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Houthis condenam Arábia Saudita e Emirados Árabes por bombardeio de área residencial no Iêmen
Houthis condenam Arábia Saudita e Emirados Árabes por bombardeio de área residencial no Iêmen
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O Ministério dos Direitos Humanos do movimento houthi condenou a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos por bombardearem áreas residenciais na capital... 18.01.2022, Sputnik Brasil
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Na noite da segunda-feira (17), a coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita anunciou uma campanha de ataques em Sanaa em resposta às agressões houthis contra os Emirados Árabes Unidos.O ministério pede que as organizações humanitárias e de direitos humanos se posicionem diante do ataque contra civis no Iêmen. Ainda segundo a emissora, cinco prédios residenciais foram completamente demolidos e outros dez ficaram danificados. Há pessoas presas sob escombros na região atingida.O conflito entre as forças do governo iemenita e os houthis já dura mais de seis anos, sendo que a crise no país se estende desde 2011. A situação se agravou depois que a coalizão militar liderada pela Arábia Saudita se juntou ao conflito do lado do governo iemenita em 2015, quando passou a realizar operações aéreas, terrestres e marítimas contra o movimento rebelde.Devido à situação de conflagração, o Iêmen vive a mais grave crise humanitária do planeta, segundo informações da Organização das Nações Unidas (ONU). A organização afirma que mais de 80% da população de 24 milhões de iemenitas precisam de ajuda humanitária e proteção. Segundo aponta a UNICEF, mais de dez mil crianças morreram durante a crise no país.Ainda segundo a ONU, estima-se que mais de 16 milhões de pessoas passem fome no Iêmen e que pelo menos 50 mil vivem famintas. Além disso, o país convive com uma epidemia de cólera e com os efeitos da pandemia da COVID-19.
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Houthis condenam Arábia Saudita e Emirados Árabes por bombardeio de área residencial no Iêmen
13:17 18.01.2022 (atualizado: 14:30 18.01.2022) O Ministério dos Direitos Humanos do movimento houthi condenou a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos por bombardearem áreas residenciais na capital iemenita de Sanaa. O ataque matou pelo menos 23 pessoas.
Na noite da segunda-feira (17), a
coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita anunciou uma
campanha de ataques em Sanaa em resposta às agressões houthis contra os Emirados Árabes Unidos.
"Os aviões da coalizão árabe atacaram a área residencial de Libby em Sanaa. Vinte e três pessoas morreram. Eles atacaram casas de civis inocentes, [o que é] outro crime dos regimes saudita e dos Emirados [Árabes Unidos], que viola todos os princípios e leis humanitárias", disse o ministério em um comunicado, conforme citado pela emissora Al-Masirah, ligada ao movimento houthi.
O ministério pede que as organizações humanitárias e de
direitos humanos se posicionem diante do
ataque contra civis no Iêmen. Ainda segundo a emissora, cinco prédios residenciais foram completamente demolidos e outros dez ficaram danificados. Há pessoas
presas sob escombros na região atingida.
O conflito entre as forças do governo iemenita e os houthis já dura mais de seis anos, sendo que a crise no país se
estende desde 2011. A situação se
agravou depois que a coalizão militar liderada pela Arábia Saudita se juntou ao conflito do lado do governo iemenita em 2015, quando passou a realizar operações aéreas, terrestres e marítimas contra o movimento rebelde.
Devido à situação de conflagração, o Iêmen vive a mais grave crise humanitária do planeta, segundo
informações da Organização das Nações Unidas (ONU). A organização afirma que mais de 80% da população de 24 milhões de iemenitas precisam de ajuda humanitária e proteção. Segundo
aponta a UNICEF, mais de
dez mil crianças morreram durante a crise no país.
Ainda segundo a ONU, estima-se que mais de 16 milhões de pessoas passem fome no Iêmen e que pelo menos 50 mil vivem famintas. Além disso, o país convive com uma epidemia de cólera e com os efeitos da pandemia da COVID-19.