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Reuters: Polônia não vai antagonizar China para agradar os Estados Unidos

© AP Photo / Alik KepliczDa esquerda para a direita, o presidente da China Xi Jinping, um tradutor e presidente da Polônia Andrzej Duda conversam antes do jantar de Estado no Castelo Real em Varsóvia, Polônia, segunda-feira, 20 de junho de 2016
Da esquerda para a direita, o presidente da China Xi Jinping, um tradutor e presidente da Polônia Andrzej Duda conversam antes do jantar de Estado no Castelo Real em Varsóvia, Polônia, segunda-feira, 20 de junho de 2016 - Sputnik Brasil, 1920, 19.01.2022
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Presidente polonês deve assistir aos Jogos Olímpicos de Pequim enquanto os laços entre os EUA e a China azedam sob a gestão Biden.
Apesar de ser aliada próxima dos EUA, a Polônia não vai se juntar ao boicote diplomático internacional aos próximos Jogos Olímpicos de Inverno na China, disse um alto funcionário polonês à Reuters. Pelo contrário, o presidente do país vai estar presente nos Jogos e pretende aproveitar a oportunidade para manter conversas bilaterais.
"A Polônia é uma nação soberana e decide sua própria política em relação à China", disse o conselheiro de relações exteriores do presidente Andrzej Duda, Jakub Kumoch, à agência de notícias. "A Polônia é aliada dos Estados Unidos, mas a Polônia também tem uma relação muito amigável com a China."
De acordo com a matéria, as autoridades polonesas acreditam que "não é mais do interesse da Polônia continuar criticando a China simplesmente para agradar aos norte-americanos" devido à piora nas relações entre EUA e Polônia desde que o presidente Joe Biden assumiu o cargo.
Kumoch confirmou anteriormente à mídia polonesa que o presidente Duda vai se encontrar com o presidente chinês Xi Jinping durante sua visita olímpica, enfatizando que as relações entre os dois líderes são muito boas. A cerimônia de abertura está marcada para 4 de fevereiro, e o presidente polonês estará presente, afirmou.
No início de dezembro, os EUA anunciaram planos para boicotar parcialmente os jogos de Pequim, com base em alegações de violações de direitos humanos na China. Enquanto os atletas americanos são livres para competir, a delegação oficial americana foi severamente limitada. A China, que nega as acusações, pediu aos EUA que não politizem o evento esportivo e supostamente pretende emitir mais vistos diplomáticos do que os 18 solicitados por Washington.
Alguns aliados dos EUA, incluindo o Reino Unido, Canadá, Austrália e Japão, seguiram o exemplo do país, boicotando também os jogos.
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