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Áñez pede que Bolsonaro desminta suposto encontro quando era autodeclarada presidente da Bolívia
Áñez pede que Bolsonaro desminta suposto encontro quando era autodeclarada presidente da Bolívia
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Jair Bolsonaro foi acusado de se encontrar com Jeanine Áñez, que governou de fato a Bolívia entre novembro de 2019 e novembro de 2020 após a fuga do... 25.01.2022, Sputnik Brasil
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Jeanine Áñez, autodeclarada presidente interina da Bolívia entre 2019 e 2020, pediu na segunda-feira (24) a Jair Bolsonaro que explicasse que nunca se encontrou com ela, ainda mais depois que ela assumiu o poder em novembro de 2019, escreve a Radio Splendid.Na última terça-feira (18) o jornal argentino Página 12 disse que Jair Bolsonaro participou de um encontro com Áñez, que se autoproclamou presidente da Bolívia em 2019 após relatos de supostas irregularidades nas eleições presidenciais desse ano, que deram vitória a Evo Morales, e que partiu para o exílio.A ex-autodeclarada presidente interina da Bolívia teria viajado pelo menos uma vez ao Brasil nos primeiros dias no poder a bordo do avião presidencial boliviano FAB001, que fez vários voos secretos entre os dois países.Segundo Áñez, "o único [que foi] real e evidente" foram duas chamadas com Bolsonaro em 2020, a primeira por telefone relativamente a uma cúpula do Mercosul, a segunda por plataforma de vídeo, desejando recuperação de infecção da COVID-19.Oficialmente Áñez não saiu da Bolívia enquanto foi autodeclarada presidente interina, mas em 2020 foram reveladas nas redes sociais imagens do suposto FAB001, reconhecíveis pelas faixas com as cores da bandeira indígena Wiphala em sua cauda, alegadamente em aeroportos brasileiros.Em novembro de 2020 Áñez se candidatou às eleições presidenciais mas retirou sua candidatura um mês antes do pleito. Em março de 2021 foi colocada em prisão preventiva por acusações de "terrorismo, sedição e conspiração".
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Áñez pede que Bolsonaro desminta suposto encontro quando era autodeclarada presidente da Bolívia
15:42 25.01.2022 (atualizado: 05:36 26.01.2022) Jair Bolsonaro foi acusado de se encontrar com Jeanine Áñez, que governou de fato a Bolívia entre novembro de 2019 e novembro de 2020 após a fuga do democraticamente eleito presidente do país Evo Morales.
Jeanine Áñez, autodeclarada presidente interina da Bolívia entre 2019 e 2020, pediu na segunda-feira (24) a Jair Bolsonaro que explicasse que nunca se encontrou com ela, ainda mais depois que ela assumiu o poder em novembro de 2019,
escreve a Radio Splendid.
"Tomo a liberdade de lhe pedir uma declaração clara e sincera, em nome da verdade, da justiça e da continuidade da democracia entre nossos povos", lê-se na carta dirigida ao presidente do Brasil, e entregue à embaixada do país em La Paz.
Na última terça-feira (18) o jornal argentino Página 12
disse que Jair Bolsonaro
participou de um encontro com Áñez, que se autoproclamou presidente da Bolívia em 2019 após relatos de supostas irregularidades nas eleições presidenciais desse ano, que deram vitória a Evo Morales, e que partiu para o exílio.
A ex-autodeclarada presidente interina da Bolívia teria viajado
pelo menos uma vez ao Brasil nos primeiros dias no poder a bordo do avião presidencial boliviano FAB001, que fez vários
voos secretos entre os dois países.
19 de janeiro 2022, 16:24
Segundo Áñez, "o único [que foi] real e evidente" foram duas chamadas com Bolsonaro em 2020, a primeira por telefone relativamente a uma cúpula do Mercosul, a segunda por plataforma de vídeo, desejando recuperação de infecção da COVID-19.
"Aqui as autoridades do governo, presidido por Luis Arce, pretendem posicionar um discurso apontando que um golpe de Estado foi perpetrado na Bolívia em 2019, e que teve o apoio de seu governo e de você", disse Jeanine Áñez a Bolsonaro, e acrescentou que espera que o presidente do Brasil "possa se manifestar sobre este pedido em tempo útil".
Oficialmente Áñez
não saiu da Bolívia enquanto foi autodeclarada presidente interina, mas em 2020 foram reveladas nas redes sociais imagens do suposto FAB001, reconhecíveis pelas faixas com as cores da
bandeira indígena Wiphala em sua cauda,
alegadamente em aeroportos brasileiros.
Em novembro de 2020 Áñez se candidatou às eleições presidenciais mas retirou sua candidatura um mês antes do pleito. Em março de 2021 foi colocada em
prisão preventiva por acusações de "terrorismo, sedição e conspiração".