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Mais novo porta-aviões dos EUA pode não ser capaz de se defender como esperado
Mais novo porta-aviões dos EUA pode não ser capaz de se defender como esperado
Sputnik Brasil
Novo relatório identificou "várias deficiências de projeto" na embarcação que não haviam sido detectadas anteriormente. 25.01.2022, Sputnik Brasil
2022-01-25T15:04-0300
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Segundo a Bloomberg, o porta-aviões de US$ 13 bilhões (cerca de R$ 71 bilhões), o USS Gerald R. Ford, está aumentando as preocupações do Pentágono depois que uma nova avaliação observou que a embarcação "ainda está para demonstrar que pode efetivamente" se defender contra mísseis antinavio e outras ameaças. O relatório detalha que os interceptores de mísseis do navio, radares e sistemas de disseminação de dados funcionaram de forma inconsistente em condições de teste, limitando a capacidade do navio de destruir armas hostis direcionadas contra ele. O escritório de testes do Pentágono disse que uma avaliação dos principais sistemas "identificou várias deficiências de projeto não descobertas anteriormente", acrescentando que a Marinha já havia destacado áreas onde a embarcação e seus três navios irmãos poderiam ser aprimorados para melhorar a capacidade de sobrevivência. Sua deficiência em neutralizar as ameaças recebidas era aparente, embora os sistemas de sensores "detectassem, rastreassem e engajassem satisfatoriamente os alvos", disse a avaliação. Ainda segundo o escritório de testes, o sistema da embarcação semelhante a uma metralhadora Gatling também "passou por inúmeras falhas de confiabilidade que, em vários casos, impediram o sistema de executar sua missão". O relatório, que contém informações não classificadas e "não classificadas controladas", já foi distribuído para a Marinha, disse a Bloomberg. O escritório de testes alegou que se trata "apenas de uma avaliação limitada" da eficácia de que o sistema de combate é atualmente capaz e observou que o escritório de testes planeja enviar um relatório provisório ao Congresso até 30 de setembro. A embarcação, a primeira de uma nova classe de porta-aviões movidos a energia nuclear que pretende projetar o poder dos EUA em todo o mundo, tem enfrentado problemas de confiabilidade desde que foi entregue à Marinha, há quatro anos. Em janeiro passado, um relatório semelhante destacou problemas com os sistemas de decolagem e aterrissagem de última geração do navio. A avaliação mais recente também observou a "confiabilidade baixa ou desconhecida" de seus sistemas de lançamento e recuperação de aeronaves.
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Mais novo porta-aviões dos EUA pode não ser capaz de se defender como esperado
Novo relatório identificou "várias deficiências de projeto" na embarcação que não haviam sido detectadas anteriormente.
Segundo a Bloomberg, o
porta-aviões de US$ 13 bilhões (cerca de R$ 71 bilhões), o
USS Gerald R. Ford, está aumentando as preocupações do Pentágono depois que uma nova avaliação observou que a embarcação "ainda está para demonstrar que pode efetivamente" se defender contra
mísseis antinavio e outras ameaças.
O relatório detalha que os interceptores de mísseis do navio, radares e sistemas de disseminação de dados
funcionaram de forma inconsistente em condições de teste, limitando a capacidade do navio de destruir
armas hostis direcionadas contra ele.
O escritório de testes do Pentágono disse que uma avaliação dos principais sistemas "identificou várias deficiências de projeto não descobertas anteriormente", acrescentando que a Marinha já havia destacado áreas onde a embarcação e seus três navios irmãos poderiam ser aprimorados para melhorar a capacidade de sobrevivência.
Sua deficiência em neutralizar as ameaças recebidas era aparente, embora os sistemas de sensores "detectassem, rastreassem e engajassem satisfatoriamente os alvos", disse a avaliação.
23 de janeiro 2022, 14:51
Ainda segundo o escritório de testes, o
sistema da embarcação semelhante a uma metralhadora Gatling também "
passou por inúmeras falhas de confiabilidade que, em vários casos, impediram o sistema de executar sua missão".
O relatório, que contém informações não classificadas e "não classificadas controladas", já foi distribuído para a Marinha, disse a Bloomberg. O escritório de testes alegou que se trata "apenas de uma avaliação limitada" da eficácia de que o sistema de combate é atualmente capaz e observou que o escritório de testes planeja enviar um relatório provisório ao Congresso até 30 de setembro.
A embarcação, a primeira de uma
nova classe de porta-aviões movidos a energia nuclear que pretende projetar o
poder dos EUA em todo o mundo, tem enfrentado problemas de confiabilidade desde que foi entregue à Marinha, há quatro anos.
Em janeiro passado, um relatório semelhante destacou problemas com os sistemas de decolagem e aterrissagem de última geração do navio. A avaliação mais recente também observou a "confiabilidade baixa ou desconhecida" de seus sistemas de lançamento e recuperação de aeronaves.