Venezuela libera voos para a Espanha após quase 2 anos de bloqueio pela pandemia da COVID-19
01:22 25.01.2022 (atualizado: 01:25 25.01.2022)
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Na sexta-feira (24), o governo venezuelano colocou a Espanha em sua lista de destinos permitidos para viagens aéreas de passageiros após quase dois anos de proibição devido à pandemia da COVID-19.
A informação foi publicada pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) da Venezuela em suas redes sociais. O comunicado aponta que a liberação também vale para outros países.
#Comunicado || El #INAC, cumpliendo con los lineamientos del Ejecutivo Nacional, informa medidas para el sector aéreo nacional de acuerdo a lo establecido en los NOTAM N° C0077/22 y A0043/22. pic.twitter.com/WlnHIQZkyB
— Instituto Nacional de Aeronáutica Civil (INAC) (@InacVzla) January 24, 2022
Comunicado: o INAC, cumprindo com determinações do Executivo Nacional, informa medidas para o setor aéreo nacional, de acordo com o estabelecido pelo NOTAM N° C0077/22 y A0043/22.
Os voos para a Europa foram suspensos em março de 2020, quando os primeiros casos de COVID-19 foram detectados na Venezuela.
© Sputnik / Maksim Blinov / Acessar o banco de imagensEm Moscou, um piloto da companhia aérea venezuelana Conviasa mostra uma bandeira da Rússia após a chegada ao aeroporto de Vnukovo no primeiro voo da rota direta entre a capital russa e Caracas, em 15 de maio de 2021
Em Moscou, um piloto da companhia aérea venezuelana Conviasa mostra uma bandeira da Rússia após a chegada ao aeroporto de Vnukovo no primeiro voo da rota direta entre a capital russa e Caracas, em 15 de maio de 2021
© Sputnik / Maksim Blinov
/ Desde novembro de 2021, as autoridades venezuelanas liberaram voos para o Panamá, Turquia, República Dominicana, Irã e México. Além desses países, Bolívia e Rússia foram recentemente adicionadas à lista de destinos.
Conforme os dados do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, a Venezuela acumula 469.566 casos de COVID-19 e 5.405 mortes causadas pela doença. Informações de dezembro de 2021 do painel apontam que pelo menos 44% dos venezuelanos já tomaram as duas doses da vacina contra a doença.