Quatro bombardeiros norte-americanos B-52 são flagrados aterrissando no Reino Unido (VÍDEOS)
© AFP 2023 / Getty Images North America / Win McnameeAeronave B-52 da Força Aérea dos Estados Unidos
© AFP 2023 / Getty Images North America / Win Mcnamee
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As aeronaves de combate chegaram à base aérea da Força Aérea Real britânica de Fairford, no condado de Gloucestershire, nesta quinta-feira (10).
A chegada dos aviões de combate da Força Aérea dos Estados Unidos acontece em meio às tensões envolvendo a escalada da situação na Ucrânia. De acordo com informações da AFP, os B-52 foram enviados para participar de exercícios da OTAN. A declaração foi dada em um comunicado do comando da Força Aérea dos Estados Unidos na Europa.
1st of 8 B52’s just landed at Fairford Glos. pic.twitter.com/PIlWG6VwA7
— Bomber Harold (@BomberHarold) February 10, 2022
Primeiro de oito B-52 acabou de aterrissar em Fairford, Gloucestershire.
"A rotação de bombardeiros reforça o compromisso dos Estados Unidos com os aliados da OTAN e parceiros da coalizão para manter nossa segurança e soberania coletivas", informou a Força Aérea no comunicado divulgado pela AFP.
Great to see these @usairforce #B52’s back @RAF_Fairford today for another bomber task force deployment. HATE12 seen here dropping his Shute, turn up the volume👍😁@RAFFFDSpotters #avgeek #aviationdaily pic.twitter.com/EEjvgQTXLx
— Mark Youd (@MarkYoud2) February 10, 2022
Ótimo ver esses B-52 da Força Aérea dos EUA de volta à base da Força Aérea Real de Fairford hoje para mais um destacamento da força-tarefa de bombardeiros. O HATE12 é visto aqui largando seu paraquedas.
Também na quinta-feira (10), a Marinha dos EUA informou que quatro de seus destróieres haviam sido enviados para a área de responsabilidade da 6ª Frota, no mês passado, para realizar exercícios no mar Mediterrâneo.
No mesmo dia, a Rússia anunciou que quatro navios de guerra chegaram à península da Crimeia com o intuito de realizar treinamentos no mar Negro, em região próxima a costa da Ucrânia.
Os Estados Unidos e seus aliados entendem as movimentações de tropas da Rússia na região fronteiriça com a Ucrânia como indícios de uma eventual invasão. O Kremlin nega continuamente todas as acusações e defende o direito de movimentar tropas dentro de seu território soberano.