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Casa Branca: Biden disse 'claramente' a Putin que Rússia sofrerá consequências se invadir a Ucrânia
Casa Branca: Biden disse 'claramente' a Putin que Rússia sofrerá consequências se invadir a Ucrânia
Sputnik Brasil
Joe Biden, presidente dos EUA, reiterou após conversa telefônica de cerca de uma hora com Vladimir Putin, seu homólogo russo, que a Rússia sofreria... 12.02.2022, Sputnik Brasil
2022-02-12T14:59-0300
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Vladimir Putin e Joe Biden, presidentes russo e norte-americano, respetivamente, discutiram "a escalada da concentração militar da Rússia" perto da fronteira da Ucrânia em uma conversa telefônica no sábado (12), disse a Casa Branca.Biden também observou que uma "invasão russa da Ucrânia levará a sofrimento humano generalizado e enfraquecerá a posição da Rússia".O funcionário advertiu que se a Rússia continuar aumentando as tensões em torno da Ucrânia, "os EUA seguirão aumentando nosso apoio à Ucrânia, para que ela tenha a possibilidade de se defender. Essa abordagem não sofreu mudanças".Ao mesmo tempo, ele referiu que os EUA seguem sem entender se a Rússia prefere a via diplomática ou guerra contra a Ucrânia.A consequência das tensões é a retirada do pessoal diplomático dos EUA da Ucrânia, indicou o funcionário sênior dos EUA.O funcionário revelou igualmente que Putin e Biden, e suas respetivas equipes, seguirão contatando o outro lado sobre a situação em torno da Ucrânia nos próximos dias. No entanto, o representante dos EUA não excluiu que a Rússia decida atacar a Ucrânia nessa situação, e que Washington continua não vendo sinais de desescalada das tensões.Sobre o incidente com o submarino de classe Virginia dos EUA, que violou as águas territoriais da Rússia nas Ilhas Curilas, no Extremo Oriente do país, o membro da administração norte-americana recusou dar comentários, e sugeriu falar do caso com o Pentágono.Nos últimos meses, países ocidentais têm acusado a Rússia de pretender invadir a Ucrânia, citando a proximidade de tropas russas da fronteira com seu vizinho. Já Moscou responde que tem todo o direito de movimentar seus militares no seu próprio território, que essas ações não devem preocupar ninguém, e questiona a crescente presença militar da OTAN no Leste Europeu, incluindo na Ucrânia, que não é Estado-membro da Aliança Atlântica.
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Casa Branca: Biden disse 'claramente' a Putin que Rússia sofrerá consequências se invadir a Ucrânia
14:59 12.02.2022 (atualizado: 05:23 13.02.2022) Joe Biden, presidente dos EUA, reiterou após conversa telefônica de cerca de uma hora com Vladimir Putin, seu homólogo russo, que a Rússia sofreria consequências de Washington e aliados se escalar a situação em torno da Ucrânia.
Vladimir Putin e Joe Biden, presidentes russo e norte-americano, respetivamente, discutiram "a escalada da concentração militar da Rússia" perto da fronteira da Ucrânia
em uma conversa telefônica no sábado (12), disse a Casa Branca.
"O presidente Biden deu a entender claramente ao presidente Putin que, embora os Estados Unidos sigam preparados para se engajarem em diplomacia, em coordenação completa com nossos aliados e parceiros, estamos igualmente preparados para outros cenários", comunicou a Casa Branca.
Biden também observou que uma "invasão russa da Ucrânia levará a sofrimento humano generalizado e enfraquecerá a posição da Rússia".
"[...] A chamada entre os dois presidentes foi profissional e substantiva. Ela durou ligeiramente mais de uma hora. Não houve nenhuma mudança fundamental na dinâmica que tem vindo a ocorrer há várias semanas, mas acreditamos que colocamos ideias na mesa", segundo funcionário sênior da administração norte-americana de Joe Biden.
O funcionário advertiu que se a Rússia continuar aumentando as tensões em torno da Ucrânia, "os EUA seguirão
aumentando nosso apoio à Ucrânia, para que ela tenha a possibilidade de se defender. Essa abordagem não sofreu mudanças".
10 de fevereiro 2022, 06:49
Ao mesmo tempo, ele referiu que os EUA seguem sem entender se a Rússia prefere a via diplomática ou guerra contra a Ucrânia.
A consequência das tensões é a
retirada do pessoal diplomático dos EUA da Ucrânia, indicou o funcionário sênior dos EUA.
"Continuamos diminuindo o nível da nossa presença diplomática em Kiev, e o nosso presidente deixou muito claro ao presidente Putin que estamos preocupados com a segurança e o bem-estar dos americanos que permanecem na Ucrânia", relatou sobre o telefonema entre Biden e Putin, e explicou que a posição dos EUA é que não vale a pena realizar negociações publicamente porque "não consideramos tal política a melhor forma de conseguir reduzir as tensões da crise".
O funcionário revelou igualmente que Putin e Biden, e suas respetivas equipes, seguirão contatando o outro lado sobre a situação em torno da Ucrânia nos próximos dias. No entanto, o representante dos EUA não excluiu que a Rússia decida atacar a Ucrânia nessa situação, e que Washington continua não vendo sinais de desescalada das tensões.
Sobre
o incidente com o submarino de classe Virginia dos EUA, que violou as águas territoriais da Rússia nas Ilhas Curilas, no Extremo Oriente do país, o membro da administração norte-americana recusou dar comentários, e sugeriu falar do caso com o Pentágono.
Nos últimos meses, países ocidentais têm acusado a Rússia de pretender invadir a Ucrânia, citando a proximidade de tropas russas da fronteira com seu vizinho. Já Moscou responde que tem todo o direito de movimentar seus militares no seu próprio território, que essas ações não devem preocupar ninguém, e questiona a crescente presença militar da OTAN no Leste Europeu, incluindo na Ucrânia, que não é Estado-membro da Aliança Atlântica.