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Idade da Pedra: britânico encontra osso humano de 5.000 anos no rio Tâmisa (FOTOS)
Idade da Pedra: britânico encontra osso humano de 5.000 anos no rio Tâmisa (FOTOS)
Sputnik Brasil
A descoberta foi feita pelo designer gráfico Simon Hunt, que encontrou o osso milenar enquanto remava no rio. 14.02.2022, Sputnik Brasil
2022-02-14T13:08-0300
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De acordo com informações da BBC, Hunt levou o fêmur em saco plástico para uma delegacia de polícia, que enviou o achado para ser analisado em laboratório. Hunt voltou ao rio Tâmisa para mostrar aos policiais onde tinha encontrado o osso, mas a maré já havia subido e o lugar desaparecido.Meses depois, veio a notícia de que o osso tinha cerca de 5.000 anos de idade e pertencia a uma pessoa que viveu entre os anos 3516 e 3365 a.C., na Idade da Pedra.O osso milenar é mais antigo que a construção de Stonehenge e, segundo análise dos arqueólogos, pertencia a um ser humano de 1,70 metro de altura. Os testes realizados não conseguiram determinar se o fêmur era de homem ou mulher.Por enquanto a relíquia está sob os cuidados de Simon Hunt, em sua própria casa em Londres, mas de acordo com ele a vontade é que um dia o osso seja exibido no Museu de Londres, onde está guardado o fragmento de um crânio da mesma época.Várias descobertas arqueológicas já foram feitas no rio Tâmisa, e inclusive é necessário possuir uma licença para coletar potenciais achados arqueológicos. Mas no caso de Hunt tudo foi um mero acaso e até então ninguém parece ter se incomodado com a retirada do osso.
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arqueologia, londres, osso, reino unido
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Idade da Pedra: britânico encontra osso humano de 5.000 anos no rio Tâmisa (FOTOS)
A descoberta foi feita pelo designer gráfico Simon Hunt, que encontrou o osso milenar enquanto remava no rio.
De acordo com
informações da BBC, Hunt levou o fêmur em saco plástico para uma delegacia de polícia, que enviou o achado para ser analisado em laboratório. Hunt voltou ao rio Tâmisa para mostrar aos policiais onde tinha
encontrado o osso, mas a maré já havia subido e o lugar desaparecido.
Meses depois, veio a notícia de que o
osso tinha cerca de 5.000 anos de idade e pertencia a uma pessoa que viveu entre os anos 3516 e 3365 a.C., na
Idade da Pedra.
"Me disseram que [o osso] era antigo e me pediram para tentar adivinhar a idade. A minha referência para coisas antigas tangíveis está ali perto da época medieval, mas eu errei por muito", disse Hunt em entrevista à BBC.
O osso milenar é mais antigo que a construção de Stonehenge e, segundo análise dos arqueólogos, pertencia a um ser humano de 1,70 metro de altura. Os testes realizados não conseguiram determinar se o fêmur era de homem ou mulher.
14 de fevereiro 2022, 01:23
Por enquanto a relíquia está sob os cuidados de Simon Hunt, em sua
própria casa em Londres, mas de acordo com ele a vontade é que um dia o
osso seja exibido no Museu de Londres, onde está guardado o fragmento de um crânio da mesma época.
"Eu realmente não tinha pensado onde iria guardar o osso, só precisa ser em um lugar onde o gato não vá tirar um pedaço. Eu quero ser respeitoso, afinal isso [um dia] foi uma pessoa", contou Hunt.
Várias descobertas arqueológicas já foram feitas no rio Tâmisa, e inclusive é necessário possuir uma licença para coletar potenciais achados arqueológicos. Mas no caso de Hunt tudo foi um mero acaso e até então ninguém parece ter se incomodado com a retirada do osso.