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Apoio da China à Rússia é 'alarmante', diz Pentágono
Apoio da China à Rússia é 'alarmante', diz Pentágono
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Washington revelou preocupação com a diplomacia da China e o seu constante apoio à Moscou em "questões de segurança no continente europeu", alertou o... 15.02.2022, Sputnik Brasil
2022-02-15T18:20-0300
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Falando à imprensa nesta segunda-feira (14), o secretário de imprensa do Pentágono, John Kirby, apresentou a sua opinião sobre a colaboração cada vez mais estreita entre Pequim e Moscou. "Certamente temos observado o relacionamento florescente entre a Rússia e a China", observou Kirby ao comentar a declaração do presidente russo, Vladimir Putin, e de seu colega chinês, Xi Jinping, pedindo a suspensão da expansão da OTAN (Organização do Tratado Atlântico Norte) no início deste mês.De acordo com Kirby, o apoio de Pequim a Moscou em questões de "alto risco é ainda mais desestabilizador para a situação de segurança na Europa". "É profundamente alarmante", completou.Líderes ocidentais alertam repetidamente nos últimos meses que a Rússia poderia ordenar em breve uma invasão contra a Ucrânia. Nesta terça-feira (15), o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, reforçou mais uma vez que a Rússia não tem planos de invadir a Ucrânia e classificou como "info-terrorismo" a constante cobertura midiática sobre o assunto. O ministro justificou que Moscou tem o direito de movimentar tropas dentro de seu território soberano e isto inclui a realização de exercícios militares.Após conversas entre Xi e Putin em dezembro, o conselheiro de política externa do líder russo, Yuri Ushakov, revelou que o presidente chinês apoia a oferta de garantias de Moscou.Moscou e Pequim enfatizaram a importância de seu relacionamento em vários campos, incluindo comércio, energia, economia e defesa, com Putin afirmando no início de fevereiro que seus laços atingiram níveis "sem precedentes".
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Apoio da China à Rússia é 'alarmante', diz Pentágono
18:20 15.02.2022 (atualizado: 06:17 16.02.2022) Washington revelou preocupação com a diplomacia da China e o seu constante apoio à Moscou em "questões de segurança no continente europeu", alertou o Pentágono.
Falando à imprensa nesta segunda-feira (14), o secretário de imprensa do Pentágono, John Kirby,
apresentou a sua opinião sobre a colaboração
cada vez mais estreita entre Pequim e Moscou.
"Certamente temos observado o relacionamento florescente entre a Rússia e a China", observou Kirby ao comentar a declaração do presidente russo, Vladimir Putin, e de seu colega chinês, Xi Jinping, pedindo a suspensão da expansão da OTAN (Organização do Tratado Atlântico Norte) no início deste mês.
"A declaração conjunta de 4 de fevereiro certamente forneceu mais evidências de que a China decidiu que vai ficar ao lado da Rússia em relação ao que está acontecendo na Europa", disse Kirby.
De acordo com Kirby, o
apoio de Pequim a Moscou em questões de "alto risco é ainda mais desestabilizador para a situação de segurança na Europa". "É profundamente alarmante", completou.
Líderes ocidentais alertam repetidamente nos últimos meses que a Rússia poderia ordenar em breve uma invasão contra a Ucrânia.
Nesta terça-feira (15), o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov,
reforçou mais uma vez que a Rússia não tem planos de invadir a Ucrânia e classificou como
"info-terrorismo" a
constante cobertura midiática sobre o assunto.
O
ministro justificou que Moscou tem o
direito de movimentar tropas dentro de seu território soberano e isto inclui a realização de exercícios militares.
15 de fevereiro 2022, 10:56
Após conversas entre Xi e Putin em dezembro, o conselheiro de política externa do líder russo, Yuri Ushakov, revelou que o presidente chinês apoia a oferta de garantias de Moscou.
Moscou e Pequim enfatizaram a importância de seu relacionamento em vários campos, incluindo comércio, energia, economia e defesa, com Putin afirmando no início de fevereiro que seus laços atingiram níveis "sem precedentes".