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Japão diz ter direito de realizar ataques aéreos preventivos em bases inimigas
Japão diz ter direito de realizar ataques aéreos preventivos em bases inimigas
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A declaração foi dada pelo ministro da Defesa japonês, Nobuo Kishi, após recentes lançamentos de mísseis pela Coreia do Norte. 17.02.2022, Sputnik Brasil
2022-02-17T12:20-0300
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De acordo com informações do South China Morning Post (SCMP), o ministro disse que o Japão tem o direito de atacar preventivamente caso os serviços de inteligência indiquem uma ameaça iminente ao seu país.A declaração foi dada durante discussões sobre o orçamento militar em audiência no parlamento nesta quarta-feira (16). Kishi afirmou que, enquanto não descarta os ataques preventivos, eles só seriam usados em último caso e com o intuito de proteger o Japão de ataques externos. "Estaria no âmbito da legítima defesa", disse o ministro.Somente em 2022, a Coreia do Norte enviou sete mísseis ao mar do Japão, com o último tendo sido lançado no dia 30 de janeiro.Atualmente o Japão tem liberado tropas para operações de paz internacionais com determinada agilidade, mas o assunto segue sendo de teor delicado e necessita seguir determinadas condições para que se enquadre na Constituição pacifista japonesa.De acordo com o SCMP, o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, vem indicando a possibilidade de revisões na interpretação da Constituição japonesa, com o intuito de que o país possa se defender melhor.A expectativa de especialistas é que após o término dos Jogos Olímpicos de Pequim os exercícios militares e lançamentos de mísseis se intensifiquem no continente asiático.
https://noticiabrasil.net.br/20220118/militares-do-japao-alertam-para-rapido-avanco-das-tecnologias-belicas-da-coreia-do-norte-21062491.html
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Japão diz ter direito de realizar ataques aéreos preventivos em bases inimigas
A declaração foi dada pelo ministro da Defesa japonês, Nobuo Kishi, após recentes lançamentos de mísseis pela Coreia do Norte.
De acordo com
informações do South China Morning Post (SCMP), o ministro disse que o Japão tem o direito de
atacar preventivamente caso os serviços de inteligência indiquem uma ameaça iminente ao seu país.
A declaração foi dada durante discussões sobre o orçamento militar em audiência no parlamento nesta quarta-feira (16). Kishi afirmou que, enquanto
não descarta os ataques preventivos, eles só seriam usados em último caso e com o intuito de proteger o Japão de ataques externos.
"Estaria no âmbito da legítima defesa", disse o ministro.
"Nenhuma opção será descartada enquanto estiver dentro do escopo da Constituição e do direito internacional", disse o secretário-chefe do gabinete japonês, Hirokazu Matsuno, após a fala do ministro da Defesa.
Somente em 2022, a Coreia do Norte enviou
sete mísseis ao mar do Japão, com o último tendo sido lançado no dia 30 de janeiro.
"Acho que Kishida [primeiro-ministro] e Kishi sentem que as ações da Coreia do Norte criaram a oportunidade de repensar as opções defensivas da nação, e também acredito que poucas pessoas no Japão se opõem à mudança do governo para uma posição mais agressiva", disse Akitoshi Miyashita, professor da Universidade Internacional de Tóquio, em entrevista ao SCMP.
Atualmente o Japão tem liberado tropas para operações de paz internacionais com determinada agilidade, mas o assunto segue sendo de teor delicado e necessita seguir determinadas condições para que se enquadre na Constituição pacifista japonesa.
18 de janeiro 2022, 03:47
De acordo com o SCMP, o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, vem indicando a possibilidade de revisões na interpretação da Constituição japonesa, com o intuito de que o país possa se defender melhor.
A expectativa de especialistas é que após o término dos Jogos Olímpicos de Pequim os
exercícios militares e lançamentos de mísseis se intensifiquem no continente asiático.