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Sob 'ameaça' do Freedom Convoy, Pentágono enviará 700 militares da Guarda Nacional para Washington
Sob 'ameaça' do Freedom Convoy, Pentágono enviará 700 militares da Guarda Nacional para Washington
Sputnik Brasil
O Departamento de Defesa dos EUA aprovou nesta quarta-feira (23) o envio de 700 soldados e equipamentos da Guarda Nacional para Washington. 23.02.2022, Sputnik Brasil
2022-02-23T16:22-0300
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Temendo que a capital dos EUA repita cenas vistas em Ottawa, no Canadá, o Pentágono decidiu se antecipar aos caminhoneiros do "Freedom Convoy".A ideia é ajudar a polícia local a controlar os protestos contra os passaportes de vacina da COVID-19. Manifestações são esperadas para o discurso sobre o Estado da União, em 1º de março, confirmou o porta-voz do Pentágono, John Kirby.Anteriormente, Lloyd Austin havia autorizado a cessão de outros 300 funcionários. Kirby explicou que a Guarda Nacional está fornecendo o apoio a pedido da Agência de Segurança Interna e Gerenciamento de Emergências de Washington.O protesto planejado na capital norte-americana segue o padrão do "Freedom Convoy" canadense. São manifestações contra as decisões do governo federal no âmbito das medidas para mitigar os impactos da COVID-19.Os manifestantes nos EUA planejam lançar diversos comboios que, organizados de forma on-line, receberam vários nomes, como "People's Convoy" e "American Truckers Freedom Fund". No dia 1º de março, eles chegarão juntos na cidade de Washington.No Canadá, protestos relacionados à pandemia bloquearam as ruas de Ottawa por mais de três semanas, além de impedir o acesso à ponte Ambassador, que conecta a cidade canadense de Windsor a Detroit, nos EUA.O primeiro-ministro Justin Trudeau declarou estado de emergência para encerrar os protestos, e a polícia conseguiu restabelecer o senso de normalidade. Mais de 196 pessoas foram detidas, e 115 veículos, rebocados.
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Sob 'ameaça' do Freedom Convoy, Pentágono enviará 700 militares da Guarda Nacional para Washington
16:22 23.02.2022 (atualizado: 23:02 23.02.2022) O Departamento de Defesa dos EUA aprovou nesta quarta-feira (23) o envio de 700 soldados e equipamentos da Guarda Nacional para Washington.
Temendo que a capital dos EUA
repita cenas vistas em Ottawa, no Canadá, o Pentágono decidiu se
antecipar aos caminhoneiros do "Freedom Convoy".
A ideia é ajudar a polícia local a controlar os
protestos contra os passaportes de vacina da COVID-19. Manifestações
são esperadas para o discurso sobre o Estado da União, em 1º de março, confirmou o porta-voz do Pentágono, John Kirby.
"O secretário de Defesa [Lloyd Austin] aprovou o fornecimento de 400 funcionários da Guarda Nacional do Distrito de Colúmbia e 50 veículos para apoiar a polícia local em postos de trânsito designados", disse Kirby em um comunicado.
Anteriormente, Lloyd Austin
havia autorizado a cessão de outros 300 funcionários. Kirby explicou que a Guarda Nacional
está fornecendo o apoio a pedido da Agência de Segurança Interna e Gerenciamento de Emergências de Washington.
O protesto planejado na capital norte-americana segue o padrão do "Freedom Convoy" canadense. São manifestações
contra as decisões do governo federal no âmbito das medidas para
mitigar os impactos da COVID-19.
Os manifestantes nos EUA planejam lançar diversos comboios que, organizados de forma on-line, receberam vários nomes, como "People's Convoy" e "American Truckers Freedom Fund". No dia 1º de março, eles chegarão juntos na cidade de Washington.
No Canadá, protestos relacionados à pandemia bloquearam as ruas de Ottawa por mais de três semanas, além de impedir o acesso à ponte Ambassador, que conecta a cidade canadense de Windsor a Detroit, nos EUA.
O primeiro-ministro Justin Trudeau declarou estado de emergência para encerrar os protestos, e a polícia conseguiu restabelecer o senso de normalidade. Mais de 196 pessoas foram detidas, e 115 veículos, rebocados.
11 de fevereiro 2022, 18:24