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Reino Unido pede que G7 limite importações russas de petróleo e gás

© AP Photo / Dmitry LovetskyConstrutor fala ao telefone ao lado de gasoduto da empresa russa Gazprom, em São Petersburgo, Rússia (foto de arquivo)
Construtor fala ao telefone ao lado de gasoduto da empresa russa Gazprom, em São Petersburgo, Rússia (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 27.02.2022
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Reino Unido pediu ao G7 para limitar o gás e o petróleo importados da Rússia, informou neste domingo (27) a secretária de Relações Exteriores Liz Truss.
"Eu defenderia colocar um limite na quantidade de gás e petróleo que é importado da Rússia para que, com o tempo, eliminemos nossa dependência em toda a Europa", disse Truss à Sky News.
Ela observou que "é algo em que estamos trabalhando com nossos parceiros do G7 porque não podemos fazer isso sozinhos".
© AP Photo / Olivier DoulieryEm Liverpool, na Inglaterra, a secretária de Relações Exteriores do Reino Unido, Liz Truss, discursa durante encontro do G7, em 12 de dezembro de 2021
Em Liverpool, na Inglaterra, a secretária de Relações Exteriores do Reino Unido, Liz Truss, discursa durante encontro do G7, em 12 de dezembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 27.02.2022
Em Liverpool, na Inglaterra, a secretária de Relações Exteriores do Reino Unido, Liz Truss, discursa durante encontro do G7, em 12 de dezembro de 2021. Foto de arquivo
O G7 é formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
Atualmente a União Europeia importa 90% do gás de que necessita e a Rússia continua sendo seu principal fornecedor, garantindo 40% dos embarques de combustível.
A Rússia tem sido um fornecedor confiável de gás natural para a Europa por muitas décadas, cumprindo seus compromissos de fornecimento.
Desde o início da operação militar russa na Ucrânia, quase todos os países da União Europeia impuseram várias sanções contra a Rússia em todos os tipos de áreas com o objetivo de minar sua economia.
Jens Stoltenberg, secretário-geral da OTAN, fala em coletiva de imprensa após cúpula virtual da Aliança Atlântica que seguiu começo da operação especial da Rússia na Ucrânia, em Bruxelas, Bélgica, 25 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 27.02.2022
Panorama internacional
Stoltenberg: OTAN aumentou fornecimento de armamento antitanque e antiaéreo à Ucrânia
Em 24 de fevereiro, o presidente russo Vladimir Putin anunciou o lançamento de uma operação militar especial depois que Donetsk e Lugansk solicitaram ajuda para impedir a agressão ucraniana.
O objetivo da iniciativa, sublinhou o presidente russo, é reduzir a capacidade militar e acabar com o nazismo que se instalou na Ucrânia.
Putin prometeu que os responsáveis ​​pelos muitos crimes de guerra contra a população civil de Donetsk e Lugansk serão levados à justiça e pediu aos soldados ucranianos que não cumpram as ordens "criminosas" das autoridades, deponham suas armas e voltem para suas casas.
Em mensagem dura, o presidente russo ressaltou que seu país responderia imediata e vigorosamente a qualquer força externa que se interpusesse em seu caminho, numa alusão velada aos países membros da OTAN.
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