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DNA de 5.000 anos pode ser resposta para enigma das mudanças genéticas na Europa (FOTOS)
DNA de 5.000 anos pode ser resposta para enigma das mudanças genéticas na Europa (FOTOS)
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Arqueólogos poloneses encontraram dois homens de estatura elevada enterrados na Sérvia e com restos mortais bem preservados. 28.02.2022, Sputnik Brasil
2022-02-28T18:33-0300
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Os dois homens foram encontrados durante escavações entre os anos de 2016 e 2018, mas somente agora estão recebendo uma análise genética completa na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. De acordo com os especialistas, os esqueletos possuem cerca de 5.000 anos de idade.Análise de DNA de 5.000 anos pode ajudar a resolver o mistério das mudanças genéticas na Europa.De acordo com Wlodarczak, por conta do tamanho dos dois espécimes milenares, 1.8 metro de altura frente aos 1.6 metro de média da população da região nesta época, a teoria é de que eles vinham de outra região, provavelmente relacionada à cultura Yanma.Poderia um DNA de 5.000 anos ajudar a resolver o mistério das mudanças genéticas?Os restos mortais recuperados estão em boas condições, mas os especialistas estão tendo dificuldades em conseguir fazer uma análise completa de DNA. Agora, Wlodarczak depositou sua esperança no laboratório de Harvard e está confiante de que os resultados vão trazer mais clareza sobre a substituição genética da cultura Yanma por aquela das comunidades rurais dos estepes.
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DNA de 5.000 anos pode ser resposta para enigma das mudanças genéticas na Europa (FOTOS)
Arqueólogos poloneses encontraram dois homens de estatura elevada enterrados na Sérvia e com restos mortais bem preservados.
Os dois homens foram encontrados durante escavações entre os anos de 2016 e 2018, mas somente agora estão recebendo uma análise genética completa na
Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. De acordo com os especialistas, os esqueletos possuem cerca de
5.000 anos de idade.
"Os ossos dos dois homens foram encontrados em túmulos monumentais no distrito de Voivodina, na Sérvia, na parte baixa do rio Tisza, na borda ocidental da estepe eurasiana. Eles foram cobertos com corante vermelho feito de ocre, um pigmento natural da terra argilosa, em um costume típico usado em importantes rituais de sepultamento sagrado", disse o líder das escavações, Piotr Wlodarczak, em entrevista ao The Jerusalem Post.
Análise de DNA de 5.000 anos pode ajudar a resolver o mistério das mudanças genéticas na Europa.
De acordo com Wlodarczak, por conta do
tamanho dos dois espécimes milenares,
1.8 metro de altura frente aos 1.6 metro de média da população da região nesta época, a teoria é de que eles vinham de outra região, provavelmente relacionada à cultura Yanma.
"Havia uma grande diferença física entre essas pessoas e as pessoas que se estabeleceram na Europa nos tempos neolíticos. Houve uma migração relacionada aos territórios das estepes dos nômades, principalmente criadores de gado. Essas pessoas geralmente criavam um sistema social militar, como os tártaros", explicou Wlodarczak.
Poderia um DNA de 5.000 anos ajudar a resolver o mistério das mudanças genéticas?
Os restos mortais recuperados estão em boas condições, mas os especialistas estão tendo dificuldades em conseguir fazer uma
análise completa de DNA. Agora, Wlodarczak depositou sua esperança no laboratório de Harvard e está confiante de que os resultados vão trazer mais clareza sobre a substituição genética da cultura Yanma por aquela das comunidades rurais dos estepes.
25 de fevereiro 2022, 10:56
