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Argentina fecha acordo de US$ 45 bilhões com FMI; texto ainda depende da aprovação do Congresso

© REUTERS / Matias BagliettoA vice-presidente da Argentina Cristina Fernández de Kirchner, o presidente Alberto Fernández e o presidente da Câmara dos Deputados Sergio Massa cumprimentam apoiadores em Buenos Aires, Argentina 1º de março de 2022
A vice-presidente da Argentina Cristina Fernández de Kirchner, o presidente Alberto Fernández e o presidente da Câmara dos Deputados Sergio Massa cumprimentam apoiadores em Buenos Aires, Argentina 1º de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 03.03.2022
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O Fundo Monetário Internacional declarou em nota que ambos os lados chegaram a um consenso entre autoridades de alto escalão. Na previsão do presidente argentino, país começaria a fazer pagamentos ao FMI em 2026 e terminaria em 2034.
Nesta quinta-feira (3), a Argentina fechou um acordo de dívida de US$ 45 bilhões (R$ 227,1 bilhões) com o FMI, disseram o governo do país e o fundo após negociações para acertar arestas finais do acordo, segundo a Folha de São Paulo.
"Após intensas negociações, o governo nacional conseguiu selar um acordo com o FMI", disse o Ministério da Economia argentino em comunicado.
A pasta também acrescentou que o acerto será enviado ao Congresso nesta quinta-feira (3) e buscará refinanciar cerca de US$ 45 bilhões (R$ 227,1 bilhões).
Segundo a mídia, o Congresso argentino ainda precisa aprovar o trato, que vem após mais de um ano de negociações que pesaram sobre os preços dos títulos e limitaram o acesso do país ao crédito.
O acordo do FMI é fundamental para o país produtor de grãos estabilizar sua economia atingida pela crise em meio à inflação desenfreada e à diminuição das reservas em moeda estrangeira.
Depois do acordo de hoje (3), o presidente argentino, Alberto Fernández, disse ao Congresso que, se o trato fosse aprovado, o país começaria a fazer pagamentos ao FMI em 2026 e os concluiria até 2034, relata a mídia.
Em meados de janeiro, a vice-presidente, Cristina Kirchner, disse que os pagamentos ao fundo custam mais à Argentina do que pandemia de COVID-19.
A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, gesticula durante a apresentação de um projeto de lei de Promoção do Desenvolvimento Agroindustrial na Casa Rosada, em Buenos Aires, em 30 de setembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 19.01.2022
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Kirchner diz que pagamentos ao FMI custam mais à Argentina do que pandemia de COVID-19
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