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Brasil será membro associado da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN)
Brasil será membro associado da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN)
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O Brasil assinou nesta quinta-feira (3) um acordo para ser membro associado da Organização Europeia para Pesquisas Nucleares (CERN), segundo comunicado... 03.03.2022, Sputnik Brasil
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"O Brasil assinou hoje [3] um acordo para se tornar membro associado da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (CERN), um dos maiores laboratórios de pesquisa em física de altas energias e física de partículas do mundo", diz a nota oficial.O instrumento foi assinado pelo governo federal em Genebra (Suíça), pelo ministro da Ciência, Marcos Pontes, e pela diretora do CERN, Fabiola Gianotti.Quando o Congresso Nacional ratificar o acordo, o Brasil será o terceiro país não europeu a fazer parte desse grupo de produtores de ciência e tecnologia de fronteira.Atualmente, o CERN conta com 23 países-membros e 10 Estados associados, por isso fazer parte deste grupo é um "reconhecimento da excelência da ciência brasileira", comemorou o ministro Marcos Pontes.O novo status do Brasil permitirá que pesquisadores e empresas brasileiras tenham acesso ao "Large High Luminosity Hadron Collider" (LHC) e outras áreas do CERN, incluindo participação no mercado de licitações para pesquisa no âmbito nuclear.Segundo o governo brasileiro, a associação vai também facilitar o desenvolvimento de tecnologias aplicadas a novos materiais, indústria 4.0, setor aeroespacial, isótopos de saúde, entre outros.Caro visitante, tendo em vista o risco de a Sputnik Brasil sofrer bloqueios na Internet, para você não perder nosso conteúdo se inscreva em nosso canal no Telegram.
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Brasil será membro associado da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN)
20:43 03.03.2022 (atualizado: 05:30 04.03.2022) O Brasil assinou nesta quinta-feira (3) um acordo para ser membro associado da Organização Europeia para Pesquisas Nucleares (CERN), segundo comunicado conjunto do Itamaraty e do Ministério da Ciência.
"O Brasil assinou hoje [3] um acordo para se tornar membro associado da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (CERN),
um dos maiores laboratórios de pesquisa em física de altas energias e
física de partículas do mundo",
diz a nota oficial.
O instrumento foi
assinado pelo governo federal em Genebra (Suíça), pelo ministro da Ciência,
Marcos Pontes, e pela diretora do CERN, Fabiola Gianotti.
Quando o Congresso Nacional ratificar o acordo, o Brasil será o terceiro país não europeu a fazer parte desse grupo de produtores de ciência e tecnologia de fronteira.
Atualmente, o CERN conta com 23 países-membros e 10 Estados associados, por isso fazer parte deste grupo é um "reconhecimento da excelência da ciência brasileira", comemorou o ministro Marcos Pontes.
O novo status do Brasil
permitirá que pesquisadores e empresas brasileiras tenham acesso ao "Large High Luminosity Hadron Collider" (LHC) e outras áreas do CERN, incluindo participação no mercado de
licitações para pesquisa no âmbito nuclear.
Segundo o governo brasileiro, a associação vai também facilitar o desenvolvimento de
tecnologias aplicadas a novos materiais, indústria 4.0,
setor aeroespacial, isótopos de saúde, entre outros.
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