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Mídia: general dos EUA diz que está vigiando China 'como um falcão' caso ela decida invadir Taiwan
Mídia: general dos EUA diz que está vigiando China 'como um falcão' caso ela decida invadir Taiwan
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Nesta quinta-feira (3) o chefe da Força Aérea do Comando do Pacífico dos EUA disse que os seus meios de monitorização estão vigiando "como um falcão" as ações... 05.03.2022, Sputnik Brasil
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"Não tenho visto nada até agora, mas isso não significa que eles não tenham falado sobre isso internamente, e não significa que eles não tentem [fazer] algo", disse general Kenneth Wilsbach na conferência anual da associação da Força Aérea, segundo relata Air Force Times. Desde que a Rússia lançou a sua operação militar especial na Ucrânia na semana passada, têm aumentado as especulações de que a China possa fazer algo semelhante em relação a Taiwan. Pequim considera a ilha autônoma como uma província chinesa rebelde e qualifica a ajuda dos EUA ao governo em Taipé como uma interferência nos assuntos internos da China. Em princípio, Washington concordou com a posição chinesa quando foram normalizadas as relações com Pequim em 1979, mas tem continuado a fornecer abertamente mas de maneira informal assistência militar para Taiwan, bem como a apoiar diplomaticamente a nação insular em assuntos internacionais. Segundo escreve portal, o presidente dos EUA comprometeu-se a defender Taiwan, que é um parceiro não oficial que recebe treinamento e material militar americano, caso China decida pôr fim à autonomia da ilha. Na sexta-feira (4) Mike Pompeo, ex-secretário de Estado dos EUA postou uma série de tweets apelando ao presidente americano Joe Biden para reconhecer Taiwan como um Estado independente, chamando isso de "realidade política, diplomática e de soberania". Em 24 de fevereiro a Força Aérea de Taiwan alertou que nove aeronaves chinesas entraram em sua zona de defesa aérea.
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Mídia: general dos EUA diz que está vigiando China 'como um falcão' caso ela decida invadir Taiwan
06:06 05.03.2022 (atualizado: 06:09 05.03.2022) Nesta quinta-feira (3) o chefe da Força Aérea do Comando do Pacífico dos EUA disse que os seus meios de monitorização estão vigiando "como um falcão" as ações do presidente chinês Xi Jinping devido a sinais de que o Exército de Libertação Popular possa estar se preparando para invadir Taiwan.
"Não tenho visto nada até agora, mas isso não significa que eles não tenham falado sobre isso internamente, e não significa que eles não tentem [fazer] algo", disse general Kenneth Wilsbach na conferência anual da associação da Força Aérea, segundo
relata Air Force Times.
Desde que a Rússia lançou a sua
operação militar especial na Ucrânia na semana passada, têm aumentado as especulações de que a China possa fazer algo semelhante em relação a Taiwan.
Pequim considera a ilha autônoma como uma província chinesa rebelde e qualifica a ajuda dos EUA ao governo em Taipé como uma interferência nos assuntos internos da China.
Em princípio, Washington concordou com a posição chinesa quando foram normalizadas as relações com Pequim em 1979, mas
tem continuado a fornecer abertamente mas de maneira informal
assistência militar para Taiwan, bem como a apoiar diplomaticamente a nação insular em assuntos internacionais.
Segundo escreve portal, o presidente dos EUA comprometeu-se a defender Taiwan, que é um parceiro não oficial que recebe treinamento e material militar americano, caso China decida pôr fim à autonomia da ilha.
24 de fevereiro 2022, 12:46
Na sexta-feira (4) Mike Pompeo, ex-secretário de Estado dos EUA
postou uma série de tweets apelando ao presidente americano Joe Biden para reconhecer Taiwan como um Estado independente, chamando isso de "realidade política, diplomática e de soberania".
Em 24 de fevereiro a Força Aérea de Taiwan alertou que nove
aeronaves chinesas entraram em sua zona de defesa aérea.