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Centro Gamaleya testará novo medicamento contra subvariante da Ômicron
Centro Gamaleya testará novo medicamento contra subvariante da Ômicron
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O Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya começará a testar um novo medicamento à base de anticorpos monoclonais (mAbs) contra a... 06.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-06T01:47-0300
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A primeira fase dos ensaios clínicos do novo tratamento se iniciará em cerca de três semanas, informou Aleksandr Gintsburg, diretor da instituição russa, que desenvolveu a vacina Sputnik V. Para poder começar, o experimento dependia da autorização do Ministério da Saúde da Rússia, que já deu o aval.Após os resultados, os especialistas do laboratório decidirão sobre a aprovação da segunda fase, que envolverá indivíduos infectados. A primeira etapa é dirigida apenas para voluntários saudáveis.De acordo com Gintsburg, o medicamento já foi desenvolvido nas quantidades necessárias.Sanções dos EUA prejudicam investimentos russos na CiênciaO Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo) comunicou na última segunda-feira (28) que se protegerá de todas as formas das sanções aplicadas pelos Estados Unidos recentemente.O fundo informou que "usará todos os meios disponíveis para proteger seus direitos, reputação e interesses legais, incluindo a busca de recursos judiciais nas jurisdições relevantes".O RFPI nunca esteve envolvido em atividade política, não interage de forma alguma com a Ucrânia e sempre cumpre integralmente as leis dos países onde tem investimentos.Agora, porém, segundo a instituição, Washington decidiu "destruir o diálogo construtivo entre os países".O RFPI é responsável por investimentos que promovem o desenvolvimento de vacinas contra a COVID-19, como a Sputnik V e a Sputnik Light.
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rússia, centro nacional de pesquisa de epidemiologia e microbiologia gamaleya, covid-19, tratamento, sputnik v, vírus, testes, medicamento
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Centro Gamaleya testará novo medicamento contra subvariante da Ômicron
01:47 06.03.2022 (atualizado: 16:29 08.03.2022) O Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya começará a testar um novo medicamento à base de anticorpos monoclonais (mAbs) contra a subvariante BA.2 da Ômicron, cepa do SARS-CoV-2.
A primeira fase dos ensaios clínicos do novo tratamento se iniciará
em cerca de três semanas, informou Aleksandr Gintsburg,
diretor da instituição russa, que desenvolveu a
vacina Sputnik V. Para poder começar, o experimento dependia da autorização do Ministério da Saúde da Rússia, que já deu o aval.
"Testamos a droga, como ela funciona contra a variante BA.2. E funciona porque contém anticorpos que podem penetrar muito profundamente na estrutura da proteína S", explicou Gintsburg à Sputnik.
Após os resultados, os especialistas do laboratório decidirão sobre a aprovação da segunda fase, que envolverá indivíduos infectados. A primeira etapa é dirigida apenas para voluntários saudáveis.
De acordo com Gintsburg, o medicamento já foi desenvolvido nas quantidades necessárias.
Sanções dos EUA prejudicam investimentos russos na Ciência
O
Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo) comunicou na última segunda-feira (28) que
se protegerá de todas as formas das sanções aplicadas pelos Estados Unidos recentemente.
O fundo informou que "usará todos os meios disponíveis para proteger seus direitos, reputação e interesses legais, incluindo a busca de recursos judiciais nas jurisdições relevantes".
O RFPI nunca esteve envolvido em atividade política, não interage de forma alguma com a Ucrânia e sempre cumpre integralmente as leis dos países onde tem investimentos.
Agora, porém, segundo a instituição, Washington decidiu "destruir o diálogo construtivo entre os países".
O RFPI é responsável por investimentos que promovem o desenvolvimento de vacinas contra a COVID-19, como a Sputnik V e a Sputnik Light.