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Reino Unido avisa: além de 'ilegal', é 'inútil' que britânicos tentem lutar na Ucrânia
Reino Unido avisa: além de 'ilegal', é 'inútil' que britânicos tentem lutar na Ucrânia
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O chefe das Forças Armadas do Reino Unido, o almirante Tony Radakin, disse neste domingo (6) que é "ilegal e inútil" que britânicos pensem em lutar contra a... 06.03.2022, Sputnik Brasil
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Os comentários do principal responsável pelo Exército do Reino Unido contradizem a secretária de Relações Exteriores britânica Liz Truss, que disse que apoia qualquer um que quisesse se "voluntariar".Em declaração a uma emissora de TV britânica, o chefe do Estado-Maior de Defesa do Reino Unido, Tony Radakin, reforçou que "é ilegal e inútil para os militares do país, e também para a população civil, pensar em lutar na Ucrânia". Radakin disse que isso "não é uma coisa sensata de se fazer", e rechaçou a ideia de Liz Truss. As informações foram confirmadas pelo South China Morning Post. Nos últimos dias, o Ministério da Defesa da Rússia disse que mercenários enviados pelo Ocidente para apoiar o regime nacionalista de Kiev não podem ser considerados combatentes, segundo o direito internacional. De acordo com o ministério, eles não têm direito de receber o estatuto de prisioneiro de guerra e "o melhor que pode acontecer em caso de serem presos é enfrentar responsabilidade criminal".Na semana passada, cerca de 200 mercenários chegaram à Ucrânia da Croácia, através da Polônia. Vários países europeus, segundo a Defesa russa, permitiram oficialmente o envio de mercenários para a Ucrânia.Os mercenários estrangeiros, segundo representante da Defesa russa, realizam sabotagens e ataques contra colunas de equipamento bélico e colunas de materiais russas, assim como contra aviação.A operação especial militar da Rússia na Ucrânia foi anunciada pelo presidente Vladimir Putin em 24 de fevereiro. As Forças Armadas da Rússia têm por objetivo eliminar a infraestrutura militar da Ucrânia com uso de armas de alta precisão. Não são realizados ataques contra cidades e não há ameaça para a população civil, segundo a Defesa russa. Em 3 de março, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, declarou que a operação especial será levada ao seu fim mesmo em meio às negociações com Kiev e qualquer acordo de paz deve incluir condições de desmilitarização da Ucrânia.Caro visitante, tendo em vista o risco de a Sputnik Brasil sofrer bloqueios na Internet, para não perder nosso conteúdo, se inscreva em nosso canal no Telegram.
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Reino Unido avisa: além de 'ilegal', é 'inútil' que britânicos tentem lutar na Ucrânia
12:53 06.03.2022 (atualizado: 05:26 07.03.2022) O chefe das Forças Armadas do Reino Unido, o almirante Tony Radakin, disse neste domingo (6) que é "ilegal e inútil" que britânicos pensem em lutar contra a Rússia na Ucrânia.
Os comentários do principal responsável pelo Exército do Reino Unido contradizem a secretária de Relações Exteriores britânica Liz Truss, que disse que apoia qualquer um que quisesse se "voluntariar".
Em declaração a uma emissora de TV britânica, o chefe do Estado-Maior de Defesa do Reino Unido, Tony Radakin, reforçou que "é ilegal e inútil para os militares do país, e também para a população civil, pensar em lutar na Ucrânia".
Radakin disse que isso
"não é uma coisa sensata de se fazer", e rechaçou a ideia de Liz Truss. As informações
foram confirmadas pelo South China Morning Post.
Nos últimos dias, o Ministério da Defesa da Rússia disse que mercenários enviados pelo Ocidente para apoiar o regime nacionalista de Kiev não podem ser considerados combatentes, segundo o direito internacional.
De acordo com o ministério, eles
não têm direito de receber o estatuto de prisioneiro de guerra e "o melhor que pode acontecer em caso de serem presos é
enfrentar responsabilidade criminal".
"Apelamos aos cidadãos de Estados estrangeiros que planejem ir combater pelo regime nacionalista de Kiev para pensarem várias vezes antes de partir", disse o ministério russo.
Na semana passada, cerca de 200 mercenários chegaram à Ucrânia da Croácia, através da Polônia. Vários países europeus, segundo a Defesa russa, permitiram oficialmente o envio de mercenários para a Ucrânia.
Os mercenários estrangeiros, segundo representante da Defesa russa, realizam sabotagens e ataques contra colunas de equipamento bélico e colunas de materiais russas, assim como contra aviação.
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operação especial militar da Rússia na Ucrânia foi anunciada pelo presidente Vladimir Putin em 24 de fevereiro. As Forças Armadas da Rússia têm por objetivo
eliminar a infraestrutura militar da Ucrânia com uso de armas de alta precisão.
Não são realizados ataques contra cidades e não há ameaça para a população civil, segundo a Defesa russa.
Em 3 de março, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, declarou que a operação especial será levada ao seu fim mesmo em meio às
negociações com Kiev e
qualquer acordo de paz deve incluir condições de desmilitarização da Ucrânia.
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