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Sede humanitária russa: radicais da Ucrânia estão reprimindo pessoas sem passaporte ucraniano
Sede humanitária russa: radicais da Ucrânia estão reprimindo pessoas sem passaporte ucraniano
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Radicais ucranianos estão perpetrando verdadeiras "limpezas étnicas" contra pessoas no país que não têm passaporte ucraniano, disse a sede de coordenação de... 06.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-06T15:47-0300
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"Os radicais estão realizando limpezas étnicas, invadem casas e apartamentos de civis, promovendo verificações de identidade nas ruas", disse o quartel-general da organização.Todos aqueles que não têm passaporte ucraniano e são detidos durante essas verificações estão sendo levados para um local não revelado, acrescentou o QG.Mais cedo, o Ministério da Defesa da Rússia confirmou que mais de 163.000 pessoas, incluindo 42.700 crianças, foram evacuadas da zona de operação especial. O presidente russo anunciou em 24 de fevereiro o lançamento de uma "operação militar especial" na Ucrânia, alegando que as Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, anteriormente reconhecidas por Moscou como Estados soberanos, precisam de ajuda diante do "genocídio" protagonizado por Kiev.Um dos objetivos fundamentais desta operação, segundo Putin, é "a desmilitarização e desnazificação" da Ucrânia.O presidente russo pediu aos uniformizados e civis na Ucrânia que não resistissem a esta operação e alertou que a Rússia responderá imediatamente a qualquer força externa que a ameace ou atrapalhe.Caro visitante, tendo em vista o risco de a Sputnik Brasil sofrer bloqueios na Internet, para não perder nosso conteúdo, se inscreva em nosso canal no Telegram.
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Sede humanitária russa: radicais da Ucrânia estão reprimindo pessoas sem passaporte ucraniano
15:47 06.03.2022 (atualizado: 07:32 07.03.2022) Radicais ucranianos estão perpetrando verdadeiras "limpezas étnicas" contra pessoas no país que não têm passaporte ucraniano, disse a sede de coordenação de interagências para a resposta humanitária na Ucrânia.
"Os radicais estão realizando limpezas étnicas, invadem casas e apartamentos de civis, promovendo verificações de identidade nas ruas", disse o quartel-general da organização.
Todos aqueles que não têm passaporte ucraniano e são detidos durante essas verificações estão sendo levados para um local não revelado, acrescentou o QG.
Mais cedo, o Ministério da Defesa da Rússia
confirmou que mais de
163.000 pessoas, incluindo 42.700 crianças, foram evacuadas da zona de operação especial.
"Batalhões neonazistas em Mariupol estão usando civis como escudos humanos ao mesmo tempo que mantêm armamento pesado em prédios residenciais", comunicou a Defesa.
O presidente russo anunciou em 24 de fevereiro o lançamento de uma "operação militar especial" na Ucrânia,
alegando que as Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, anteriormente reconhecidas por Moscou como Estados soberanos, precisam de ajuda diante do "genocídio"
protagonizado por Kiev.
Um dos objetivos fundamentais desta operação, segundo Putin, é "a desmilitarização e desnazificação" da Ucrânia.
O presidente russo pediu aos uniformizados e civis na Ucrânia que não resistissem a esta operação e alertou que a
Rússia responderá imediatamente a qualquer força externa que a ameace ou atrapalhe.
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