"O Banco Mundial está tomando ações rápidas em apoio à Ucrânia e seu povo em face da violência e extrema mazela causada pela invasão russa", disse o presidente do Banco Mundial, David Malpass, conforme citado no documento.
"O lado ucraniano está extremamente interessado em que os corredores humanitários comecem a operar. Isso é necessário no interesse de nosso povo", disse Podolyak em entrevista à mídia local.
"[...] Gostaria de enfatizar que os soldados em serviço ativo não participam e não participarão da operação, e não haverá convocação adicional de reservistas. As tarefas definidas são resolvidas apenas por militares profissionais, estou convencido de que eles garantirão segurança e paz para o povo da Rússia", afirmou Putin.
"Esses caças que eles [Polônia] estão solicitando estamos trabalhando com Varsóvia nesta questão e consultando o resto de nossos aliados da OTAN, esta é uma decisão soberana da Polônia a ser tomada. Não nos opomos à Polônia de forma alguma sobre a transferência de aviões para a Ucrânia", disse Jen Psaki, porta-voz da Casa Branca.
"As forças e meios da Frota do Báltico começaram a monitorar as ações dos destróieres da Marinha dos EUA com mísseis guiados, Donald Cook e Forrest Sherman, que entraram nas águas do mar Báltico", diz o comunicado.
"O presidente Joe Biden realizou hoje [7] uma videochamada com o presidente Emmanuel Macron da França, o chanceler Olaf Scholz da Alemanha e o primeiro-ministro Boris Johnson do Reino Unido. Os líderes afirmaram sua determinação em continuar aumentando os custos da Rússia […]", disse a Casa Branca em um comunicado à imprensa.
"Ainda não temos nenhuma indicação de que belorussos estejam se preparando para se juntar à luta e não vimos unidades belorussas dentro da Ucrânia", disse um alto funcionário do Departamento de Defesa dos EUA hoje (7) durante uma coletiva de imprensa.