- Sputnik Brasil, 1920
Panorama internacional
Notícias sobre eventos de todo o mundo. Siga informado sobre tudo o que se passa em diferentes regiões do planeta.

Psaki confirma que delegação de EUA viajou à Venezuela para discutir questões energéticas com Maduro

© AP Photo / Ariana CubillosNicolás Maduro, presidente da Venezuela, dá coletiva de imprensa no Palácio Miraflores em Caracas, Venezuela, 16 de agosto de 2021
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, dá coletiva de imprensa no Palácio Miraflores em Caracas, Venezuela, 16 de agosto de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 07.03.2022
Nos siga no
Uma delegação dos EUA viajou recentemente à Venezuela para discutir uma série de questões, incluindo a segurança energética do mundo, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki.
Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (7), Jen Psaki foi questionada acerca das possíveis "soluções" que os EUA buscam enquanto não há candidatos viáveis para substituir a Rússia como principal fornecedora de petróleo e gás à Europa.
"No que diz respeito à Venezuela, o objetivo da viagem que os funcionários da administração fizeram foi discutir uma variedade de questões que certamente incluem segurança energética, mas também discutir a saúde e o bem-estar dos cidadãos americanos", disse Psaki.
© AFP 2023 / Paul J. RichardsJen Psaki, secretária de imprensa da Casa Branca
Jen Psaki, secretária de imprensa da Casa Branca - Sputnik Brasil, 1920, 07.03.2022
Jen Psaki, secretária de imprensa da Casa Branca
Os comentários de Jen Psaki confirmam a reportagem do New York Times, que informou que funcionários dos EUA viajaram à Venezuela para se encontrar com o governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro, possivelmente em uma tentativa de separar Moscou de seus aliados internacionais.
Como o Ocidente está considerando sanções às exportações russas de petróleo, as reservas da Venezuela poderiam ser usadas para substituí-las, escreve a publicação.
As relações entre os dois países tiveram fim em 2019, depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, reconheceu o legislador de oposição Juan Guaidó como o presidente legítimo do país. A visita desta delegação seria o primeiro contato de alto nível entre as duas nações desde então.
O presidente russo Vladimir Putin anunciou em 24 de fevereiro o lançamento de uma operação militar especial na Ucrânia alegando que as repúblicas de Donetsk e Lugansk, reconhecidas por Moscou como Estados soberanos, precisam de ajuda em face do "genocídio" de Kiev.
Um dos objetivos fundamentais dessa operação, segundo Putin, é "a desmilitarização e desnazificação" da Ucrânia.
De acordo com o Ministério da Defesa russo, os ataques militares não são direcionados contra instalações civis, mas buscam desativar a infraestrutura de guerra.
Em 2 de março, o Ministério da Defesa revelou que 498 tropas russas foram mortas e 1.597 feridas desde o início da operação especial; as baixas militares do lado ucraniano, segundo a mesma fonte, somam mais de 2.870 mortos e cerca de 3.700 feridos.
Gigante do setor de energia da Rússia, a Gazprom participou do Fórum Econômico de São Petersburgo. - Sputnik Brasil, 1920, 07.03.2022
Panorama internacional
Novak: com sanções sobre Nord Stream 2, Rússia poderia cortar gás para a Europa, mas não o faz
Feed de notícias
0
Para participar da discussão
inicie sessão ou cadastre-se
loader
Bate-papos
Заголовок открываемого материала