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EUA lançaram desinformação sobre crise na Ucrânia para difamar China, dizem fontes

© REUTERS / Casa BrancaPresidente dos EUA, Joe Biden, durante encontro do Conselho de Segurança Nacional sobre o desenvolvimento da situação na fronteira ucraniana, Washington, 20 de fevereiro de 2022
Presidente dos EUA, Joe Biden, durante encontro do Conselho de Segurança Nacional sobre o desenvolvimento da situação na fronteira ucraniana, Washington, 20 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 09.03.2022
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Citar "funcionários anônimos" para lançar desinformação é um velho truque que os EUA têm usado para enganar o público.
Jornal estatal chinês Global Times descobriu de várias fontes que os "funcionários anônimos", cujos relatos anteriores citados alegavam que a China tinha pedido à Rússia para não tomar medidas na Ucrânia antes do final dos Jogos Olímpicos de Inverno, são do Conselho de Segurança Nacional dos EUA e seu objetivo era desviar a responsabilidade dos EUA no conflito para lucrar com isso e difamar a China.
Em duas notícias publicadas em 25 de fevereiro e 2 de março, The New York Times citou "funcionários anônimos dos EUA" dizendo que a China teve conhecimento dos planos da Rússia na Ucrânia e pediu a Moscou para não tomar medidas antes do final dos Jogos Olímpicos de Inverno que tiveram lugar em Pequim.
Os relatos acusam a China de apoiar a Rússia para criticar os EUA e de se opor às sanções norte-americanas contra a Rússia.
O Ministério das Relações Exteriores chinês refutou estas notícias, salientando que os EUA fabricavam informações para difamar a China.
Citar "funcionários anônimos" para lançar desinformação a fim de enganar o público é um velho truque que os EUA têm estado usando.
Através de várias fontes, o Global Times descobriu que os "funcionários anônimos" citados pelo The New York Times são do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca.
Da esquerda para a direita, Xi Jinping, presidente da China, Vladimir Putin, presidente da Rússia, Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia, e Cyril Ramaphosa, presidente da África do Sul, após reunião do BRICS no Palácio do Itamaraty em Brasília, Brasil, 14 de novembro de 2019 - Sputnik Brasil, 1920, 09.03.2022
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