"Precisamos de uma missão de paz da OTAN ou, talvez, de uma composição internacional ainda mais ampla. Deve ser uma missão capaz de se defender, que atuará no território da Ucrânia. Que, claro, com o consentimento do presidente e do governo estará no país, e não será uma missão desarmada. Uma missão projetada para trazer a paz, levar ajuda humanitária, mas protegida pelas Forças Armadas", disse Jaroslaw Kaczynski, vice-primeiro-ministro da Polônia nesta terça-feira (15).
"Estamos confiantes de que, se precisarmos continuar – e precisaremos ter conversas diretas e indiretas contínuas com a Rússia – teremos a capacidade de fazer isso", disse a porta-voz da Casa Branca Jen Psaki nesta terça-feira (15).
O Wall Street Journal informou na semana passada que o presidente dos EUA, Joe Biden, vetou a proposta da Polônia de enviar caças poloneses MiG-29 para a Ucrânia, a fim de evitar provocar a Rússia a se confrontar diretamente com a OTAN.
"As discussões seguiram em torno da situação relacionada à condução da operação militar especial russa para proteger as repúblicas de Donbass, bem como aspectos humanitários, incluindo medidas para evacuar civis", disse o comunicado.