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Johnson reitera disponibilidade em acolher Zelensky no Reino Unido
Johnson reitera disponibilidade em acolher Zelensky no Reino Unido
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O primeiro-ministro britânico disse em 24 de fevereiro que poderia abrigar um governo em exílio ucraniano no Reino Unido, e agora repetiu a proposta. 20.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-20T16:46-0300
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Boris Johnson, primeiro-ministro britânico, revelou no sábado (19) que ele ofereceu a Vladimir Zelensky, presidente ucraniano, e sua família, refúgio no Reino Unido em meio à operação especial da Rússia na Ucrânia.Já em 24 de fevereiro, dia do começo da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, Johnson sugeriu que seu país apoiaria e até poderia acolher um governo ucraniano em exílio.O premiê britânico chamou o conflito na Ucrânia de "ponto de inflexão para o mundo" em uma conferência do Partido Conservador em Blackpool, Inglaterra, Reino Unido, que aconteceu também no sábado (19), citada pelo jornal The Independent.Ao mesmo tempo, Boris Johnson admitiu que as sanções impostas por países ocidentais a Moscou poderiam ter um impacto "terrível" nos consumidores e motoristas, mas instou a reduzir a dependência do petróleo e gás da Rússia, argumentando que isso devia ser feito após a reincorporação da Crimeia no território russo em 2014, que no Ocidente é chamada de "anexação".Em 24 de fevereiro de 2022, Vladimir Putin, presidente da Rússia, anunciou o início de uma operação militar especial para "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia para proteger a população da região de Donbass, e para prevenir um ataque contra a Rússia a partir do território da Ucrânia em meio às ações agressivas da OTAN e avanço do bloco para o Leste Europeu.O Ministério da Defesa russo sublinha que apenas está atingindo alvos militares na Ucrânia.
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Johnson reitera disponibilidade em acolher Zelensky no Reino Unido
O primeiro-ministro britânico disse em 24 de fevereiro que poderia abrigar um governo em exílio ucraniano no Reino Unido, e agora repetiu a proposta.
Boris Johnson, primeiro-ministro britânico, revelou no sábado (19) que ele ofereceu a Vladimir Zelensky, presidente ucraniano, e sua família, refúgio no Reino Unido em meio à operação especial da Rússia na Ucrânia.
"Tenho de dizer que Vladimir tem sido sempre claro, seu dever é com o povo ucraniano. Ele vai ficar lá, vai cuidar dele. Tenho de dizer que o admiro",
afirmou Johnson no sábado (19) em entrevista ao jornal The Sunday Times.
Já em 24 de fevereiro, dia do começo da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, Johnson sugeriu que
seu país apoiaria e até poderia acolher um governo ucraniano em exílio.
O premiê britânico chamou o conflito na Ucrânia de "ponto de inflexão para o mundo" em uma conferência do Partido Conservador em Blackpool, Inglaterra, Reino Unido, que aconteceu também no sábado (19),
citada pelo jornal The Independent.
Ao mesmo tempo, Boris Johnson admitiu que as sanções impostas por países ocidentais a Moscou poderiam ter um
impacto "terrível" nos consumidores e motoristas, mas instou a reduzir a dependência do petróleo e gás da Rússia, argumentando que isso devia ser feito após a reincorporação da Crimeia no território russo
em 2014, que no Ocidente é chamada de "anexação".
Em 24 de fevereiro de 2022, Vladimir Putin, presidente da Rússia, anunciou o início de uma operação militar especial para "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia
para proteger a população da região de Donbass, e para prevenir um ataque contra a Rússia a partir do território da Ucrânia em meio às ações agressivas da OTAN e avanço do bloco para o Leste Europeu.
O Ministério da Defesa russo sublinha que apenas está atingindo alvos militares na Ucrânia.