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Israel impediu Ucrânia de obter spyware Pegasus, diz The Washington Post
Israel impediu Ucrânia de obter spyware Pegasus, diz The Washington Post
Sputnik Brasil
Israel impediu tentativas de Kiev de adquirir o programa de vigilância Pegasus para evitar um possível confronto entre Rússia e Ucrânia, informou o Washington... 24.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-24T08:18-0300
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A Agência de Controle de Exportação de Defesa de Israel impediu tentativas da Ucrânia de adquirir o programa de vigilância Pegasus da empresa israelense NSO. Desta forma, Israel queria evitar um possível confronto entre a Rússia e a Ucrânia, segundo o Washington Post, citando fontes como oficiais de inteligência ocidentais.De acordo com as informações fornecidas pelas fontes, a tentativa da Ucrânia de obter o spyware pode ter ocorrido em 2019, embora a data exata seja desconhecida. Eles também mencionaram que as preocupações com a reação da Rússia afetaram os acordos da empresa NSO com a Estônia, que teve restrições ao uso do programa de espionagem telefônica. Segundo o jornal americano, o vice-primeiro-ministro da Ucrânia, Mikhail Fyodorov, recusou-se a confirmar se seu país havia tentado adquirir o programa Pegasus, mas reconheceu que queria obter tecnologia israelense. O Ministério da Defesa da Estônia se recusou a comentar o assunto. O Pegasus é considerado uma das ferramentas de vigilância cibernética mais poderosas disponíveis no mercado, já que fornece aos operadores capacidade de assumir o controle total do celular de uma pessoa, baixar todos os dados do dispositivo e ativar sua câmera ou microfone sem que o usuário saiba. Em dezembro de 2021, o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca afirmou que o spyware Pegasus da NSO Group já teria sido usado para espionar os celulares de cerca de 50.000 pessoas, incluindo políticos, empresários, ativistas, jornalistas e opositores em todo o mundo.
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Israel impediu Ucrânia de obter spyware Pegasus, diz The Washington Post
Israel impediu tentativas de Kiev de adquirir o programa de vigilância Pegasus para evitar um possível confronto entre Rússia e Ucrânia, informou o Washington Post na quarta-feira (24), citando fontes como oficiais de inteligência ocidentais.
A Agência de Controle de Exportação de Defesa de Israel
impediu tentativas da Ucrânia de adquirir o
programa de vigilância Pegasus da empresa israelense NSO. Desta forma, Israel queria evitar um possível confronto entre a Rússia e a Ucrânia,
segundo o Washington Post, citando fontes como oficiais de inteligência ocidentais.
De acordo com as informações fornecidas pelas fontes, a tentativa da Ucrânia de obter o spyware pode ter ocorrido em 2019, embora a data exata seja desconhecida. Eles também mencionaram que as
preocupações com a reação da Rússia afetaram os acordos da empresa NSO
com a Estônia, que teve restrições ao uso do programa de espionagem telefônica.
Segundo o jornal americano, o vice-primeiro-ministro da Ucrânia, Mikhail Fyodorov, recusou-se a confirmar se seu país havia tentado adquirir o programa Pegasus, mas reconheceu que queria obter tecnologia israelense. O Ministério da Defesa da Estônia se recusou a comentar o assunto.
O Pegasus é considerado
uma das ferramentas de vigilância cibernética mais poderosas disponíveis no mercado, já que fornece aos operadores capacidade de assumir o controle total do celular de uma pessoa, baixar todos os
dados do dispositivo e ativar sua câmera ou microfone sem que o usuário saiba.
Em dezembro de 2021, o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca afirmou que o spyware Pegasus da NSO Group já teria sido
usado para espionar os
celulares de cerca de 50.000 pessoas, incluindo políticos, empresários, ativistas, jornalistas e opositores em todo o mundo.