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Rússia: Departamento de Estado dos EUA se contradiz ao acolher expulsão de diplomatas russos da UE
Rússia: Departamento de Estado dos EUA se contradiz ao acolher expulsão de diplomatas russos da UE
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Ao saudar as decisões dos membros da UE de expulsar diplomatas russos, o Departamento de Estado dos EUA contradiz as declarações de Washington sobre seu... 29.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-29T23:59-0300
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2022-03-30T06:44-0300
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A declaração da embaixada veio no bojo da celebração do porta-voz do departamento norte-americano Ned Price. Mais cedo, ele disse que os EUA estão "unidos com nossos parceiros na proteção de sua segurança nacional das ameaças de inteligência da Federação da Rússia e contra ameaças à democracia".Hoje, o embaixador russo nos EUA também negou que operação especial na Ucrânia ameaça a segurança nuclear mundial. Anatoly Antonov estava comentando uma declaração da subsecretária de Estado para Controle de Armas e Segurança Internacional dos Estados Unidos, Bonnie Jenkins.Mais cedo, ela disse que "as pessoas estão preocupadas agora com o que as tropas russas estão fazendo nas instalações nucleares da Ucrânia".O diplomata acrescentou que os militares russos não interferem na operação das centrais nucleares, mas apenas as protegem, o que não representa uma ameaça ao regime de segurança nuclear.A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro em resposta aos apelos das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk por proteção contra a intensificação dos ataques das tropas ucranianas.O Ministério da Defesa russo disse que a operação especial, que mira a infraestrutura militar ucraniana, tem como objetivo "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia.Moscou disse que não tem planos de ocupar a Ucrânia.As nações ocidentais impuseram inúmeras penalidades à Rússia, o que a transformou no país mais sancionado do mundo.
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Rússia: Departamento de Estado dos EUA se contradiz ao acolher expulsão de diplomatas russos da UE
23:59 29.03.2022 (atualizado: 06:44 30.03.2022) Ao saudar as decisões dos membros da UE de expulsar diplomatas russos, o Departamento de Estado dos EUA contradiz as declarações de Washington sobre seu compromisso com o trabalho diplomático, disse a Embaixada da Rússia nos Estados Unidos nesta terça-feira (29).
A declaração da embaixada veio no bojo da celebração do porta-voz do departamento norte-americano Ned Price.
Mais cedo, ele disse que os EUA estão "unidos com nossos parceiros na proteção de sua segurança nacional das ameaças de inteligência da Federação da Rússia e contra ameaças à democracia".
"Consideramos a acolhida do porta-voz [do Departamento de Estado Ned Price] à decisão de expulsar nossos funcionários como uma contradição às declarações da liderança dos EUA sobre o compromisso com a diplomacia na resolução de problemas globais", rebateu a embaixada por meio de uma nota.
Anatoly Antonov estava comentando uma declaração da subsecretária de Estado para Controle de Armas e Segurança Internacional dos Estados Unidos, Bonnie Jenkins.
Mais cedo, ela
disse que "as pessoas estão preocupadas agora com o que as tropas russas estão fazendo nas instalações nucleares da Ucrânia".
"Durante a operação especial, as Forças Armadas russas assumiram o controle de instalações nucleares [de Chernobyl e Zaporozhie] em território ucraniano para evitar provocações nucleares de grupos nacionalistas ou outros terroristas", disse o embaixador russo.
O diplomata acrescentou que os
militares russos não interferem na operação das centrais nucleares,
mas apenas as protegem, o que não representa uma ameaça ao regime de segurança nuclear.
A Rússia lançou uma
operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro em resposta aos
apelos das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk por proteção contra a intensificação dos ataques das tropas ucranianas.
O Ministério da Defesa russo disse que a operação especial, que mira a infraestrutura militar ucraniana, tem como objetivo "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia.
Moscou disse que não tem planos de ocupar a Ucrânia.
As nações ocidentais
impuseram inúmeras penalidades à Rússia,
o que a transformou no país mais sancionado do mundo.