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Kiev 'eliminou fisicamente líderes indesejáveis', denuncia representante russo na ONU
Kiev 'eliminou fisicamente líderes indesejáveis', denuncia representante russo na ONU
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O embaixador russo nas Nações Unidas, Vasily Nebenzya, denunciou no Conselho de Segurança da ONU, nesta terça-feira (29), que o governo ucraniano tem... 29.03.2022, Sputnik Brasil
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O representante russo listou uma série de figuras, entre elas cientistas, jornalistas e historiadores, que supostamente foram alvos das autoridades ucranianas.O embaixador disse que a Rússia aguarda uma avaliação justa desta "caça às bruxas" por colegas ocidentais e organizações de direitos humanos.A Rússia iniciou uma operação militar especial na Ucrânia, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" o país vizinho, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.Além disso, as Forças Armadas da Rússia têm acusado militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
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Kiev 'eliminou fisicamente líderes indesejáveis', denuncia representante russo na ONU
17:55 29.03.2022 (atualizado: 18:38 29.03.2022) O embaixador russo nas Nações Unidas, Vasily Nebenzya, denunciou no Conselho de Segurança da ONU, nesta terça-feira (29), que o governo ucraniano tem "eliminado fisicamente" líderes da opinião pública críticos a Kiev em meio à operação especial no país.
O representante russo
listou uma série de figuras, entre elas cientistas, jornalistas e historiadores, que supostamente foram alvos das
autoridades ucranianas.
"Temos sérias preocupações em relação às medidas tomadas por Kiev para eliminar fisicamente líderes indesejáveis da opinião pública", disse Nebenzya em sessão do Conselho de Segurança da ONU sobre a Ucrânia.
O embaixador disse que a Rússia aguarda uma avaliação justa desta "caça às bruxas" por colegas ocidentais e organizações de direitos humanos.
A Rússia iniciou uma
operação militar especial na Ucrânia, em 24 de fevereiro, com o
objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" o país vizinho, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo
apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
Além disso, as Forças Armadas da Rússia têm acusado militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.