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Donald Trump acusa administração Biden de destruir 'sonho americano'

© REUTERS / EMILY ELCONINEx-presidente dos EUA, Donald Trump, ante seus apoiadores em um evento no estado de Michigan, 2 de abril de 2022
Ex-presidente dos EUA, Donald Trump, ante seus apoiadores em um evento no estado de Michigan, 2 de abril de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 03.04.2022
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A administração do atual presidente Joe Biden "está destruindo o sonho americano", mas os americanos podem recuperá-lo apenas através da alteração da composição do Congresso nas eleições em novembro, afirmou o ex-presidente Donald Trump.
"Se não podemos fazer nada com o declínio de Biden, nós poderemos ir às urnas em novembro e tornar a América grande novamente", disse o republicano neste sábado (2) ante seus apoiadores em um evento no estado de Michigan.
Trump constatou que a atual administração declarou "uma guerra energética" ao país, ressaltando a alta extrema nos preços de gasolina e produtos alimentares.
"Eles estão destruindo o sonho americano. Eles não querem que o sonho americano exista."
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Na opinião do ex-presidente americano, a maior ameaça para os EUA não são a Rússia ou a China, são os políticos dentro do país:

"A maior ameaça para nós não vem de fora, vem dos políticos doentes e radicais que, sabendo ou não, querem destruir nosso país. Essa é a maior ameaça. Mais do que a Rússia ou a China".

Trump, que ainda não manifestou sua decisão de concorrer à Presidência americana nas próximas eleições, prognosticou boas chances ao Partido Republicano para 2024. "Vamos retomar a Casa Branca", prometeu ele.
Nas eleições de meio de mandato programadas para 8 de novembro de 2022, os americanos vão eleger os candidatos a todos os 435 assentos na Câmara dos Representantes, onde atualmente os democratas detêm uma pequena maioria, e também eleger 35 senadores, com ambos os partidos tendo hoje 50 mandatos cada. O controle do Congresso facilitaria ao presidente Joe Biden a implementação de sua linha, enquanto a ausência dele vai constranger a aprovação de suas iniciativas, que já é difícil.
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