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Caso Henry Borel: Justiça autoriza prisão domiciliar de Monique Medeiros, mãe da criança
Caso Henry Borel: Justiça autoriza prisão domiciliar de Monique Medeiros, mãe da criança
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A juíza do processo em que Monique Medeiros é ré pelo assassinato e tortura do próprio filho, Henry Borel, morto em março do ano passado no apartamento em que... 05.04.2022, Sputnik Brasil
2022-04-05T16:43-0300
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Na decisão, a magistrada Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, determinou que Monique seja monitorada por uma tornozeleira eletrônica, além de estar proibida de falar com outras pessoas que não sejam os advogados ou os familiares.A mãe de Henry também está impedida de fazer postagens em redes sociais.A juíza acatou argumentação da defesa, que indicou ameaças contra a vida de Monique dentro do sistema prisional.Para ela, a soltura não ameaça o curso do processo penal — Monique e o ex-vereador, seu namorado à época do assassinato, são acusados de homicídio triplamente qualificado, tortura, fraude processual e coação.Monique responde, ainda, por falsidade ideológica devido ao fato de ter mentido sobre lesões de Henry durante um atendimento hospitalar após uma suposta sessão de espancamentos de Jairinho contra o garoto, um mês antes da morte.Aos funcionários da unidade, ela disse que o menino havia "caído da cama".Chats recuperados pela polícia, contudo, mostram que ela sabia que a criança havia sido submetida a agressões por parte do político.Na mesma decisão, a juíza negou o pedido da defesa de Jairinho e o manteve preso preventivamente.
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Caso Henry Borel: Justiça autoriza prisão domiciliar de Monique Medeiros, mãe da criança
16:43 05.04.2022 (atualizado: 17:40 05.04.2022) A juíza do processo em que Monique Medeiros é ré pelo assassinato e tortura do próprio filho, Henry Borel, morto em março do ano passado no apartamento em que ambos moravam com o padrasto do menino, o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior (o Dr. Jairinho), autorizou a prisão domiciliar dela nesta terça-feira (5).
Na decisão, a magistrada Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal do
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, determinou que
Monique seja monitorada por uma tornozeleira eletrônica, além de estar proibida de
falar com outras pessoas que não sejam os advogados ou os familiares.
A mãe de Henry também está impedida de fazer postagens em redes sociais.
A juíza acatou argumentação da defesa, que
indicou ameaças contra a vida de Monique dentro do sistema prisional.
"O ambiente carcerário, no que concerne à acusada Monique, não favorece a garantia da ordem pública", escreveu Louro.
Para ela, a soltura não ameaça o
curso do processo penal — Monique e o ex-vereador, seu namorado à época do assassinato, são acusados de
homicídio triplamente qualificado, tortura, fraude processual e coação.
"Não vislumbro, razoavelmente, a possibilidade de a requerente exercer qualquer tipo de influência sobre qualquer das testemunhas supostamente antes coagidas", diz a decisão.
Monique responde, ainda, por falsidade ideológica devido ao fato de ter mentido sobre lesões de Henry durante um atendimento hospitalar após uma suposta sessão de espancamentos de Jairinho contra o garoto, um mês antes da morte.
Aos funcionários da unidade, ela disse que o menino havia "caído da cama".
Chats recuperados pela polícia, contudo, mostram que ela sabia que a criança havia sido submetida a agressões por parte do político.
Na mesma decisão, a juíza negou o pedido da defesa de Jairinho e o manteve preso preventivamente.