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Joe Biden afirma que EUA e seus aliados continuarão isolamento econômico da Rússia com sanções

© REUTERS / KEVIN LAMARQUEPresidente dos EUA, Joe Biden, fala durante briefing na Casa Branca sobre os preços de energia, EUA, 31 de março de 2022
Presidente dos EUA, Joe Biden, fala durante briefing na Casa Branca sobre os preços de energia, EUA, 31 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 06.04.2022
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O presidente dos Estados Unidos disse que as sanções aplicadas à Rússia pelos EUA e seus aliados, tiveram a "sorte" de serem capazes de acabar com os ganhos econômicos russos dos últimos 15 anos.
A declaração do presidente norte-americano aconteceu poucas horas depois de um alto funcionário da Casa Branca relatar nesta quarta-feira (6), que os EUA vão impor, em conjunto com o G7 e a União Europeia, uma nova rodada de restrições à economia da Rússia.
Biden afirmou que seu governo vai continuar a aumentar todos os tipos de custos à Rússia, em um movimento de isolamento econômico do país.

"Juntamente com nossos aliados e parceiros, continuaremos aumentando os custos econômicos e aumentando a dor para [o presidente russo Vladimir] Putin e aumentando ainda mais o isolamento econômico da Rússia", disse Biden durante discurso na Conferência Legislativa dos Sindicatos da Construção da América do Norte.

O presidente norte-americano falou sobre as sanções contra a Rússia em seu discurso, afirmando que os EUA e seus aliados "têm a sorte de eliminar os últimos 15 anos de ganhos econômicos da Rússia" e que eles vão "sufocar a capacidade da Rússia como economia de crescer nos próximos anos".
O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos França, fala durante entrevista coletiva após reunião com a vice-presidente e chanceler da Colômbia, Marta Lucía Ramírez, no Palácio do Itamaraty, em Brasília, Brasil, 12 de agosto de 2021. - Sputnik Brasil, 1920, 06.04.2022
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O líder dos EUA também voltou a condenar a operação militar especial russa na Ucrânia e confirmou o envio de mais um pacote de armas com mísseis Javelin para Kiev.
Nesta terça-feira (5), o Pentágono anunciou que os EUA aprovaram US$ 300 milhões (R$ 1,3 bilhões) para "ajuda" militar adicional a Kiev, no quadro da Iniciativa de Assistência de Segurança à Ucrânia (USAI, na sigla em inglês).
As diversas sanções anunciadas pelo Ocidente são em resposta à operação militar especial russa na Ucrânia, anunciada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, em 24 de fevereiro. Entre os principais objetivos da operação estão a "desmilitarização e desnazificação" do território ucraniano para proteger a população da região de Donbass e para prevenir um ataque contra a Rússia a partir da Ucrânia em meio às ações agressivas da OTAN e ao avanço do bloco para o Leste Europeu.
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