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Joe Biden afirma que EUA e seus aliados continuarão isolamento econômico da Rússia com sanções
Joe Biden afirma que EUA e seus aliados continuarão isolamento econômico da Rússia com sanções
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O presidente dos Estados Unidos disse que as sanções aplicadas à Rússia pelos EUA e seus aliados, tiveram a "sorte" de serem capazes de acabar com os ganhos... 06.04.2022, Sputnik Brasil
2022-04-06T14:11-0300
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A declaração do presidente norte-americano aconteceu poucas horas depois de um alto funcionário da Casa Branca relatar nesta quarta-feira (6), que os EUA vão impor, em conjunto com o G7 e a União Europeia, uma nova rodada de restrições à economia da Rússia.Biden afirmou que seu governo vai continuar a aumentar todos os tipos de custos à Rússia, em um movimento de isolamento econômico do país.O presidente norte-americano falou sobre as sanções contra a Rússia em seu discurso, afirmando que os EUA e seus aliados "têm a sorte de eliminar os últimos 15 anos de ganhos econômicos da Rússia" e que eles vão "sufocar a capacidade da Rússia como economia de crescer nos próximos anos".O líder dos EUA também voltou a condenar a operação militar especial russa na Ucrânia e confirmou o envio de mais um pacote de armas com mísseis Javelin para Kiev.Nesta terça-feira (5), o Pentágono anunciou que os EUA aprovaram US$ 300 milhões (R$ 1,3 bilhões) para "ajuda" militar adicional a Kiev, no quadro da Iniciativa de Assistência de Segurança à Ucrânia (USAI, na sigla em inglês).As diversas sanções anunciadas pelo Ocidente são em resposta à operação militar especial russa na Ucrânia, anunciada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, em 24 de fevereiro. Entre os principais objetivos da operação estão a "desmilitarização e desnazificação" do território ucraniano para proteger a população da região de Donbass e para prevenir um ataque contra a Rússia a partir da Ucrânia em meio às ações agressivas da OTAN e ao avanço do bloco para o Leste Europeu.
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Joe Biden afirma que EUA e seus aliados continuarão isolamento econômico da Rússia com sanções
14:11 06.04.2022 (atualizado: 14:53 06.04.2022) O presidente dos Estados Unidos disse que as sanções aplicadas à Rússia pelos EUA e seus aliados, tiveram a "sorte" de serem capazes de acabar com os ganhos econômicos russos dos últimos 15 anos.
A declaração do presidente norte-americano aconteceu poucas horas depois de um alto funcionário da Casa Branca relatar nesta quarta-feira (6), que os EUA vão impor,
em conjunto com o G7 e a União Europeia, uma
nova rodada de restrições à economia da Rússia.
Biden afirmou que seu governo vai continuar a aumentar todos os tipos de custos à Rússia, em um movimento de isolamento econômico do país.
"Juntamente com nossos aliados e parceiros, continuaremos aumentando os custos econômicos e aumentando a dor para [o presidente russo Vladimir] Putin e aumentando ainda mais o isolamento econômico da Rússia", disse Biden durante discurso na Conferência Legislativa dos Sindicatos da Construção da América do Norte.
O presidente norte-americano falou sobre as sanções contra a Rússia em seu discurso, afirmando que os EUA e seus aliados "têm a sorte de eliminar os últimos 15 anos de ganhos econômicos da Rússia" e que eles vão "sufocar a capacidade da Rússia como economia de crescer nos próximos anos".
O líder dos EUA também voltou a condenar a operação militar especial russa na Ucrânia e confirmou o envio de mais um pacote de armas com mísseis Javelin para Kiev.
Nesta terça-feira (5), o Pentágono anunciou que os EUA aprovaram
US$ 300 milhões (R$ 1,3 bilhões) para
"ajuda" militar adicional a Kiev, no quadro da Iniciativa de Assistência de Segurança à Ucrânia (USAI, na sigla em inglês).
As diversas sanções anunciadas pelo Ocidente são em resposta à
operação militar especial russa na Ucrânia, anunciada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, em 24 de fevereiro. Entre os principais objetivos da operação estão a "desmilitarização e desnazificação" do território ucraniano para
proteger a população da região de Donbass e para prevenir um ataque contra a Rússia a partir da Ucrânia em meio às ações agressivas da OTAN e ao avanço do bloco para o Leste Europeu.