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Kiev será responsabilizada pelo ataque a Kramatorsk, diz chancelaria da Rússia
Kiev será responsabilizada pelo ataque a Kramatorsk, diz chancelaria da Rússia
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O Ministério das Relações Exteriores da Rússia prevê que os militares ucranianos responderão pelos crimes cometidos em Kramatorsk. 08.04.2022, Sputnik Brasil
2022-04-08T13:15-0300
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Kiev não escapará à responsabilidade pelo ataque a Kramatorsk com o míssil balístico Tochka-U, disse na sexta-feira (8) o Ministério das Relações Exteriores da Rússia."Tais ações desumanas do regime de Kiev confirmam a validade das tarefas da operação militar especial para a desmilitarização e desnazificação da Ucrânia", sublinhou ela.Por causa desses eventos, Moscou afirmou ser necessário deixar de fornecer as autoridades ucranianas com armas.As autoridades ucranianas anunciaram recentemente a evacuação das cidades de Kramatorsk e Slavyansk, e depois atiraram com dois mísseis Tochka-U, preenchidos com cassetes, contra a estação ferroviária de Kramatorsk, matando cerca de 30 pessoas e ferindo mais de 100 outras, comunicou a Milícia Popular da República de Donetsk.Em 24 de fevereiro, a Rússia anunciou uma operação militar especial na Ucrânia em resposta ao pedido de assistência militar das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk.De acordo com o presidente Vladimir Putin, o objetivo da operação é a "desmilitarização e desnazificação" da Ucrânia. O Kremlin reiterou em diversas ocasiões que não tem planos de ocupar o território ucraniano.Segundo o Ministério da Defesa do país, as Forças Armadas russas apenas atacam a infraestrutura militar e as tropas ucranianas.
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Kiev será responsabilizada pelo ataque a Kramatorsk, diz chancelaria da Rússia
13:15 08.04.2022 (atualizado: 15:33 08.04.2022) O Ministério das Relações Exteriores da Rússia prevê que os militares ucranianos responderão pelos crimes cometidos em Kramatorsk.
Kiev não escapará à responsabilidade pelo
ataque a Kramatorsk com o míssil balístico Tochka-U, disse na sexta-feira (8) o Ministério das Relações Exteriores da Rússia.
"Temos a certeza que as autoridades de Kiev não conseguirão escapar à responsabilidade", indicou a chancelaria russa, apontando que as "provas da culpa das Forças Armadas da Ucrânia estão à vista – são eles que têm os mísseis Tochka-U, cujos destroços foram encontrados no local da tragédia".
"Tais ações desumanas do regime de Kiev confirmam a validade das tarefas da operação militar especial para a desmilitarização e desnazificação da Ucrânia", sublinhou ela.
Por causa desses eventos, Moscou afirmou ser necessário
deixar de fornecer as autoridades ucranianas com armas.
"Exortamos a comunidade internacional a dar uma avaliação objetiva aos crimes das formações ucranianas, parar o fornecimento de armas a eles, e instar Kiev a parar de aplicar métodos inaceitáveis de ações militares", continuou o ministério.
As autoridades ucranianas anunciaram recentemente a evacuação das cidades de Kramatorsk e Slavyansk, e depois atiraram com dois mísseis Tochka-U, preenchidos com cassetes, contra a estação ferroviária de Kramatorsk, matando cerca de 30 pessoas e ferindo mais de 100 outras, comunicou a Milícia Popular da República de Donetsk.
Em 24 de fevereiro, a Rússia anunciou uma operação militar especial na Ucrânia em resposta ao pedido de assistência militar das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk.
De acordo com o presidente Vladimir Putin, o objetivo da operação é a "desmilitarização e desnazificação" da Ucrânia. O Kremlin reiterou em diversas ocasiões que não tem planos de ocupar o território ucraniano.
Segundo o Ministério da Defesa do país, as Forças Armadas russas apenas atacam a infraestrutura militar e as tropas ucranianas.