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Irã impõe sanções a mais 24 norte-americanos, muitos deles ligados a Donald Trump
Irã impõe sanções a mais 24 norte-americanos, muitos deles ligados a Donald Trump
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Em uma medida semelhante anunciada em janeiro, o governo de Ebrahim Raisi também lançou sanções contra 51 americanos como resposta ao assassinato do general... 09.04.2022, Sputnik Brasil
2022-04-09T14:49-0300
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Neste sábado (9), Teerã anunciou o lançamento de sanções contra mais 24 norte-americanos, incluindo o ex-chefe do Estado-Maior do Exército dos EUA, George Casey, e o advogado do ex-presidente Donald Trump, Rudy Giuliani, segundo a Reuters.De acordo com a mídia, quase todas as pessoas que compõem a lista eram autoridades que serviram durante o governo Trump, que impôs sanções a autoridades, políticos e empresas iranianas e retirou os Estados Unidos do acordo nuclear com potências mundiais.O general Austin Scott Miller, ex-comandante das forças dos EUA no Afeganistão, o ex-secretário de Comércio norte-americano, Wilbur Ross, e vários ex-embaixadores também estão entre os funcionários visados pelas novas sanções do país persa.Em comunicado divulgado pela mídia iraniana citado pela mídia, o Ministério das Relações Exteriores do Irã acusou os estadunidenses sancionados – que também incluíam várias figuras empresariais e políticos – de apoiarem tanto "grupos terroristas e atos terroristas" contra a República Islâmica quanto "atos repressivos" de Israel na região e contra palestinos.As sanções permitem que as autoridades iranianas apreendam quaisquer bens detidos pelos indivíduos no Irã, mas a aparente ausência de tais bens significa que a medida provavelmente será simbólica.Após 11 meses de negociações entre Teerã e Washington em Viena para voltar ao acordo nuclear, poucos passos foram dados, uma vez que ambos os lados exigem decisões políticas para resolver as questões restantes.Na segunda-feira passada (4), o governo iraniano disse que não regressaria à capital austríaca se não fosse para fechar de vez o acordo, pois todas os pedidos da gestão de Ebrahim Raisi para retornar ao pacto já haviam sido enviados e faltava aos EUA responderem as solicitações, conforme noticiado.
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Irã impõe sanções a mais 24 norte-americanos, muitos deles ligados a Donald Trump
14:49 09.04.2022 (atualizado: 08:40 10.04.2022) Em uma medida semelhante anunciada em janeiro, o governo de Ebrahim Raisi também lançou sanções contra 51 americanos como resposta ao assassinato do general iraniano Qassem Soleimani em 2020.
Neste sábado (9), Teerã anunciou o lançamento de sanções
contra mais 24 norte-americanos, incluindo o ex-chefe do Estado-Maior do Exército dos EUA,
George Casey, e o advogado do ex-presidente Donald Trump,
Rudy Giuliani,
segundo a Reuters.
De acordo com a mídia, quase todas as pessoas que compõem a lista eram autoridades que
serviram durante o governo Trump, que
impôs sanções a autoridades, políticos e empresas iranianas e retirou os Estados Unidos do acordo nuclear com potências mundiais.
O general Austin Scott Miller, ex-comandante das forças dos EUA no Afeganistão, o ex-secretário de Comércio norte-americano, Wilbur Ross, e vários ex-embaixadores também estão entre os funcionários visados pelas novas sanções do país persa.
Em comunicado divulgado pela mídia iraniana citado pela mídia, o Ministério das Relações Exteriores do Irã acusou os estadunidenses sancionados – que também incluíam várias figuras empresariais e políticos – de apoiarem tanto "grupos terroristas e atos terroristas" contra a República Islâmica quanto "atos repressivos" de Israel na região e contra palestinos.
As sanções
permitem que as autoridades iranianas apreendam quaisquer bens detidos pelos indivíduos no Irã, mas a aparente ausência de tais bens significa que a medida provavelmente será simbólica.
Após 11 meses de negociações entre Teerã e Washington em Viena para voltar ao acordo nuclear, poucos passos foram dados, uma vez que ambos os lados exigem decisões políticas para resolver as questões restantes.
27 de dezembro 2021, 10:22
Na segunda-feira passada (4), o governo iraniano disse que
não regressaria à capital austríaca se não fosse para fechar de vez o acordo, pois todas os pedidos da gestão de Ebrahim Raisi para retornar ao pacto já haviam sido enviados e faltava aos EUA responderem as solicitações,
conforme noticiado.