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Em motociata, Bolsonaro diz que acordo do TSE com WhatsApp 'não será cumprido'
Em motociata, Bolsonaro diz que acordo do TSE com WhatsApp 'não será cumprido'
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Para o presidente, novas políticas do aplicativo que não serão efetuadas no Brasil até o período eleitoral acabar é "censura e discriminação", além de ser... 15.04.2022, Sputnik Brasil
2022-04-15T16:42-0300
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2022-04-18T13:22-0300
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Nesta sexta-feira (15), durante uma motociata em São Paulo, o presidente, Jair Bolsonaro (PL), criticou a decisão do WhatsApp (plataforma pertencente à empresa extremista Meta, banida no território da Rússia) de implementar novos recursos no Brasil somente após as eleições de outubro. O mandatário teria parado no meio do evento e dito para apoiadores que o acordo entre o aplicativo e o órgão brasileiro "não será cumprido", segundo o jornal O Globo. O adiamento da atualização é fruto de um compromisso da empresa com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).Em sua visão, o pacto entre a plataforma e o tribunal é "censura e discriminação"."O WhatsApp passa a ter uma nova política para o mundo, mas uma especial para o Brasil. Censura, discriminação, isso não existe. Ninguém tira o direito de vocês, nem por lei, quem dirá por um acordo", afirmou.Na quinta-feira (14), o aplicativo anunciou que vai lançar uma nova funcionalidade, chamada "Comunidades" em 2023, segundo a mídia. O recurso vai possibilitar que administradores reúnam diferentes grupos em um só lugar, ampliando o alcance de mensagens.Em fase de testes, a ferramenta pode facilitar a circulação de notícias falsas. Atualmente, os grupos de WhatsApp podem ter no máximo 256 integrantes.A circulação em massa de mensagens com conteúdos falsos, especialmente em ambientes fechados, como o do aplicativo, foi apontada como uma ameaça às eleições de 2018, o que levou autoridades a se mobilizarem para evitar o mesmo cenário este ano.A mídia afirma que procurou os representantes do aplicativo, mas o WhatsApp afirmou que não tem nada a declarar sobre o assunto.
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Em motociata, Bolsonaro diz que acordo do TSE com WhatsApp 'não será cumprido'
16:42 15.04.2022 (atualizado: 13:22 18.04.2022) Para o presidente, novas políticas do aplicativo que não serão efetuadas no Brasil até o período eleitoral acabar é "censura e discriminação", além de ser "inaceitável e inadmissível".
Nesta sexta-feira (15), durante uma motociata em São Paulo, o presidente, Jair Bolsonaro (PL), criticou a decisão do WhatsApp (plataforma pertencente à empresa extremista Meta, banida no território da Rússia) de implementar novos recursos no Brasil somente após as eleições de outubro.
O mandatário teria parado no meio do evento e dito para apoiadores que
o acordo entre o aplicativo e o órgão brasileiro "
não será cumprido",
segundo o jornal O Globo. O adiamento da atualização é fruto de um compromisso
da empresa com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
"[...] E já adianto: isso que o WhatsApp está fazendo no mundo todo, sem problema. Agora, abrir uma excepcionalidade para o Brasil, isso é inadmissível, inaceitável, e não vai ser cumprido, este acordo que por ventura eles realmente tenham feito com o Brasil, com informações que eu tenho até o presente momento", declarou.
Em sua visão, o pacto entre a plataforma e o tribunal é "censura e discriminação".
"O WhatsApp
passa a ter uma nova política para o mundo, mas uma especial para o Brasil. Censura, discriminação, isso não existe. Ninguém tira o direito de vocês, nem por lei, quem dirá por um acordo", afirmou.
Na quinta-feira (14), o aplicativo anunciou que vai lançar uma nova funcionalidade, chamada "Comunidades" em 2023, segundo a mídia. O recurso vai possibilitar que administradores reúnam diferentes grupos em um só lugar, ampliando o alcance de mensagens.
Em fase de testes, a ferramenta pode facilitar a
circulação de notícias falsas. Atualmente, os grupos de
WhatsApp podem ter no máximo 256 integrantes.
A
circulação em massa de mensagens com conteúdos falsos, especialmente em ambientes fechados, como o do aplicativo,
foi apontada como uma ameaça às eleições de 2018, o que levou autoridades a se mobilizarem para evitar o mesmo cenário este ano.
A mídia afirma que procurou os representantes do aplicativo, mas o WhatsApp afirmou que não tem nada a declarar sobre o assunto.