https://noticiabrasil.net.br/20220416/washington-busca-envolver-america-latina-nas-sancoes-antirrussas-por-meio-de-ameacas-diz-embaixador-22287289.html
Washington busca envolver América Latina nas sanções antirrussas por meio de ameaças, diz embaixador
Washington busca envolver América Latina nas sanções antirrussas por meio de ameaças, diz embaixador
Sputnik Brasil
Anatoly Antonov, embaixador russo nos EUA, afirmou que Washington busca pressionar os países latino-americanos, por meio de ameaças, para que eles se juntem às... 16.04.2022, Sputnik Brasil
2022-04-16T03:50-0300
2022-04-16T03:50-0300
2022-04-16T04:01-0300
panorama internacional
rússia
eua
embaixador russo
américas
américa latina
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e5/07/1c/17835245_0:91:3313:1955_1920x0_80_0_0_ebabfd7e131f2a1fab8d0fa1ddae03f2.jpg
Recentemente, o vice-secretário de Estado americano, Brian Nichols, afirmou que os EUA esperam que as nações latino-americanas respeitem as sanções impostas à Rússia, a suas instituições financeiras e empresas privadas intimamente associadas com o governo russo.De acordo com suas palavras, Washington não se preocupa com "os danos óbvios" das sanções para o desenvolvimento econômico dos países da América Latina, sua segurança alimentar e estabilidade social.Os acontecimentos na Ucrânia deverão estar na agenda da visita do secretário de Estado Antony Blinken ao Panamá em 19-20 de abril. Durante a visita, Blinken participará da conferência sobre as questões de migração e realizará uma série de reuniões bilaterais.Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação especial militar para "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia", após as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk terem apelado ao apoio russo. Em resposta, os países ocidentais e seus aliados impuseram sanções contra Moscou, inclusive o congelamento das contas dos políticos e oligarcas russos.
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e5/07/1c/17835245_292:0:3021:2047_1920x0_80_0_0_338824068035cd8e33da7628daee9a22.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
rússia, eua, embaixador russo, américas, américa latina
rússia, eua, embaixador russo, américas, américa latina
Washington busca envolver América Latina nas sanções antirrussas por meio de ameaças, diz embaixador
03:50 16.04.2022 (atualizado: 04:01 16.04.2022) Anatoly Antonov, embaixador russo nos EUA, afirmou que Washington busca pressionar os países latino-americanos, por meio de ameaças, para que eles se juntem às sanções antirrussas e ignorem os riscos colaterais para a região.
Recentemente, o vice-secretário de Estado americano, Brian Nichols, afirmou que os EUA esperam que as nações latino-americanas respeitem as sanções impostas à Rússia, a suas instituições financeiras e empresas privadas intimamente associadas com o governo russo.
"Dá para ver que no Departamento de Estado cresce a irritação por causa da posição independente dos Estados latino-americanos que recusam se juntar à 'cruzada' de sanções contra a Rússia e têm sua própria visão da crise ucraniana. O objetivo de tais alegações é bem simples: assustar seus parceiros com ameaças de restrições secundárias como punição pelo não-alinhamento com a campanha antirrussa", constatou o embaixador.
De acordo com suas palavras,
Washington não se preocupa com "os danos óbvios" das sanções para o desenvolvimento econômico dos países da América Latina, sua segurança alimentar e
estabilidade social.
Os acontecimentos na Ucrânia deverão estar na agenda da visita do secretário de Estado Antony Blinken ao Panamá em 19-20 de abril. Durante a visita, Blinken participará da conferência sobre as questões de migração e realizará uma série de reuniões bilaterais.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma
operação especial militar para "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia", após as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk terem apelado ao apoio russo. Em resposta, os países ocidentais e seus aliados impuseram sanções contra Moscou,
inclusive o congelamento das contas dos políticos e oligarcas russos.