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Arqueólogos derrubam teorias sobre 1ª migração humana para América do Norte
Arqueólogos derrubam teorias sobre 1ª migração humana para América do Norte
Sputnik Brasil
Novas evidências encontradas em sítios arqueológicos nos Estados Unidos foram mal interpretadas, de acordo com um estudo da Universidade de Wyoming. 23.04.2022, Sputnik Brasil
2022-04-23T17:52-0300
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Um time de pesquisadores liderados por antropólogos da Universidade de Wyoming, nos Estados Unidos, iniciaram um estudo que reavalia as últimas teorias sobre a chegada dos habitantes humanos à América do Norte.De acordo com os estudos atuais, a chegada do ser humano antigo ao continente norte-americano teria se dado há cerca de 14.200 anos, levando em consideração a análise de artefatos e vestígios encontrados em diferentes sítios arqueológicos nos EUA. No entanto, a nova pesquisa publicada na revista científica Plos One veio para desbancar essas teorias.O estudo, liderado pelo professor do departamento de antropologia da Universidade de Wyoming, Todd Surovell, sugere que essas evidências foram mal interpretadas. De acordo com os especialistas, os padrões encontrados nestes sítios arqueológicos apresentam misturas significativas, quando comparados com outros locais semelhantes nos estados norte-americanos do Alaska, Wyoming e Pensilvânia, o que indica que esses achados não são tão antigos quanto se imaginava.Embora o estudo não descarte a possibilidade de que as Américas tenham sido colonizadas pelos humanos pela primeira vez há cerca de 14.000 anos, os antropólogos explicam que é necessário encontrar um volume maior de locais com vestígios de ocupação humana em diferentes regiões e "um maior número de artefatos".
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arqueologia, antropologia, ser humano, américa do norte, homo sapiens
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Arqueólogos derrubam teorias sobre 1ª migração humana para América do Norte
Novas evidências encontradas em sítios arqueológicos nos Estados Unidos foram mal interpretadas, de acordo com um estudo da Universidade de Wyoming.
Um time de pesquisadores liderados por antropólogos da Universidade de Wyoming, nos Estados Unidos, iniciaram um estudo que reavalia as últimas teorias sobre a chegada dos habitantes humanos à América do Norte.
De acordo com os estudos atuais, a chegada do ser humano antigo ao continente norte-americano teria se dado há
cerca de 14.200 anos, levando em consideração a análise de artefatos e vestígios encontrados em diferentes
sítios arqueológicos nos EUA. No entanto, a nova pesquisa
publicada na revista científica Plos One veio para desbancar essas teorias.
"Fortes evidências da presença humana antes [até 14.200 anos atrás] ainda não foram identificadas no registro arqueológico", afirmaram os autores do estudo após uma análise de depósitos arqueológicos enterrados em locais nos estados do Texas e Idaho, nos EUA.
15 de outubro 2021, 21:08
O estudo, liderado pelo professor do departamento de antropologia da Universidade de Wyoming, Todd Surovell, sugere que essas evidências foram
mal interpretadas. De acordo com os especialistas, os padrões encontrados nestes sítios arqueológicos apresentam misturas significativas, quando comparados com outros locais semelhantes nos estados norte-americanos do Alaska, Wyoming e Pensilvânia, o que indica que esses achados
não são tão antigos quanto se imaginava.
"Nós devemos questionar se existem locais nas Américas, ao sul das camadas de gelo, que exibem uma ocupação cultural inequívoca e estratigraficamente específica, com um número suficiente de artefatos de clara fabricação humana", explicou Surovell.
Embora o estudo não descarte a possibilidade de que as Américas tenham sido colonizadas pelos humanos pela primeira vez há cerca de 14.000 anos, os antropólogos explicam que é
necessário encontrar um volume maior de locais com vestígios de ocupação humana em diferentes regiões e "um
maior número de artefatos".