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Noruega testa novo 'marco' tecnológico em defesa antiaérea móvel do país (FOTO, VÍDEO)
Noruega testa novo 'marco' tecnológico em defesa antiaérea móvel do país (FOTO, VÍDEO)
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O teste do lançador de alta mobilidade NASAMS marca a primeira vez que o Exército norueguês está recebendo defesa antiaérea móvel. No passado, o país contava... 05.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-05T12:27-0300
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As Forças Armadas da Noruega testaram um novo sistema de mísseis no Centro de Testes de Andoya, no condado de Nordland.Este é o primeiro uso do novo lançador de alta mobilidade NASAMS com mísseis antiaéreos montados em veículos. No passado, o Exército norueguês usava defesas antiaéreas estáticas que não tinham a capacidade de seguir tropas em marcha. Por quase 15 anos, o Exército não teve nenhuma defesa antiaérea. A defesa antiaérea de combate foi dissolvida em 2004 e lentamente revivida a partir de 2018 como parte do Batalhão de Artilharia da Brigada Norte."Esta é a primeira vez que conseguimos algo que pode seguir uma força terrestre que se move no terreno", disse o porta-voz do Exército Eirik Skomedal em comunicado. Nesse meio tempo, o Exército teve que pedir emprestada defesa antiaérea terrestre da Força Aérea.O novo sistema de defesa antiaérea tem um alcance de 20 quilômetros, é capaz de abater aeronaves, drones, mísseis de cruzeiro e helicópteros e deverá estar totalmente operacional em 2024.O porta-voz do Exército, Skomedal, citou a guerra de 2008 na Geórgia, a reunificação da Crimeia em 2014 e a campanha de desmilitarização em andamento na Ucrânia, todas retratadas como "invasões" no Ocidente, como as razões subjacentes para o aumento da defesa antiaérea. Ao mesmo tempo, ele negou que o rearmamento seja uma consequência direta do conflito ucraniano, chamando isso de "coincidência", já que construir as coisas em um contexto militar leva vários anos ou mais.
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Noruega testa novo 'marco' tecnológico em defesa antiaérea móvel do país (FOTO, VÍDEO)
O teste do lançador de alta mobilidade NASAMS marca a primeira vez que o Exército norueguês está recebendo defesa antiaérea móvel. No passado, o país contava apenas com defesas antiaéreas estáticas e por mais de uma década não teve nenhuma devido aos cortes de gastos militares.
As
Forças Armadas da Noruega testaram um novo sistema de mísseis no Centro de Testes de Andoya, no condado de Nordland.
Este é o primeiro uso do novo lançador de alta mobilidade NASAMS com mísseis antiaéreos montados em veículos. No passado, o Exército norueguês usava defesas antiaéreas estáticas que não tinham a capacidade de seguir
tropas em marcha. Por quase 15 anos, o
Exército não teve nenhuma defesa antiaérea. A defesa antiaérea de combate foi dissolvida em 2004 e lentamente revivida a partir de 2018 como parte do Batalhão de Artilharia da Brigada Norte.
"Esta é a primeira vez que conseguimos algo que pode seguir uma força terrestre que se move no terreno", disse o porta-voz do Exército Eirik Skomedal em comunicado. Nesse meio tempo, o Exército teve que pedir emprestada defesa antiaérea terrestre da Força Aérea.
"É um marco importante para eles poderem disparar com precisão, e também gostaria de dizer que é um marco muito importante na reconstrução da defesa antiaérea do Exército norueguês, que infelizmente está fechado há muitos anos", disse o professor associado e historiador da Academia da Força Aérea Real Norueguesa Ole Jorgen Maao à emissora nacional NRK. De acordo com ele, as razões pelas quais a defesa antiaérea não foi desenvolvida antes são principalmente financeiras, já que as Forças Armadas norueguesas passaram por cortes drásticos.
O novo
sistema de defesa antiaérea tem um alcance de 20 quilômetros, é
capaz de abater aeronaves, drones, mísseis de cruzeiro e helicópteros e deverá estar totalmente operacional em 2024.
O porta-voz do Exército, Skomedal, citou a guerra de 2008 na Geórgia, a reunificação da Crimeia em 2014 e a campanha de desmilitarização em
andamento na Ucrânia, todas retratadas como "invasões" no Ocidente, como as razões subjacentes para o aumento da defesa antiaérea. Ao mesmo tempo, ele
negou que o rearmamento seja uma consequência direta do conflito ucraniano, chamando isso de "coincidência", já que construir as coisas em um contexto militar leva vários anos ou mais.