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EUA limitam dados de inteligência sobre líderes russos repassados a Kiev, diz jornal
EUA limitam dados de inteligência sobre líderes russos repassados a Kiev, diz jornal
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O jornal norte-americano The Washington Post publicou, nesta quarta-feira (11), que os Estados Unidos elaboraram uma diretriz que proíbe o compartilhamento de... 11.05.2022, Sputnik Brasil
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Segundo o jornal, Valery Gerasimov, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, e Sergei Shoigu, ministro da Defesa, se enquadrariam nessa categoria. No entanto, de acordo com a reportagem, a proibição não se estende a oficiais militares russos, incluindo generais.A segunda categoria de compartilhamento de inteligência proibido é qualquer informação que ajude a Ucrânia a atacar.Quanto a alvos russos fora das fronteiras ucranianas, esta proibição, segundo o jornal, visa impedir que os EUA também se tornem parte de ataques que a Ucrânia poderia lançar na Rússia.Segundo a reportagem, esse tipo de preocupação levou o governo a interromper os planos anteriores de enviar caças, que seriam fornecidos pela Polônia e poderiam ser usados para lançar ataques em solo russo.As autoridades norte-americanas enfatizaram ao jornal que os EUA não estão em conflito direto com a Rússia e que a assistência prestada "destina-se à defesa da Ucrânia".Porém, segundo o The Washington Post, as autoridades americanas têm pouco controle sobre como os beneficiários ucranianos usam o equipamento militar e os dados de inteligência na prática.Para o jornal, a situação aumenta o risco de uma ameaça de um conflito direto entre as duas potências nucleares.
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EUA limitam dados de inteligência sobre líderes russos repassados a Kiev, diz jornal
21:30 11.05.2022 (atualizado: 21:31 11.05.2022) O jornal norte-americano The Washington Post publicou, nesta quarta-feira (11), que os Estados Unidos elaboraram uma diretriz que proíbe o compartilhamento de dados de inteligência com Kiev que possa ajudar a Ucrânia a atacar líderes russos ou outros alvos fora de suas fronteiras.
Segundo o jornal,
Valery Gerasimov, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, e
Sergei Shoigu, ministro da Defesa, se enquadrariam nessa categoria. No entanto, de
acordo com a reportagem, a proibição não se estende a oficiais
militares russos, incluindo generais.
"A inteligência é muito boa. Ele nos diz onde os russos estão para que possamos atingi-los", disse um oficial ucraniano, usando o dedo para encenar uma bomba caindo sobre o alvo, conforme escreveu o jornal.
A segunda categoria de compartilhamento de inteligência proibido é qualquer informação que
ajude a Ucrânia a atacar.
Quanto a alvos russos fora das fronteiras ucranianas, esta proibição, segundo o jornal, visa impedir que os EUA também se tornem parte de ataques que a Ucrânia poderia lançar na Rússia.
Segundo a reportagem, esse tipo de preocupação levou o governo a interromper os planos anteriores de enviar caças, que seriam fornecidos pela Polônia e poderiam ser usados para lançar ataques em solo russo.
As autoridades norte-americanas enfatizaram ao jornal que os EUA não estão em conflito direto com a Rússia e que a assistência prestada "destina-se à defesa da Ucrânia".
Porém, segundo o The Washington Post, as autoridades americanas têm
pouco controle sobre como os beneficiários ucranianos usam o
equipamento militar e os dados de inteligência na prática.
Para o jornal, a situação aumenta o risco de uma ameaça de um conflito direto entre as duas potências nucleares.