https://noticiabrasil.net.br/20220512/china-constroi-maquetes-de-navios-no-deserto-para-treinar-precisao-de-misseis-antinavio-diz-midia-22621782.html
China constrói maquetes de navios no deserto para treinar precisão de mísseis antinavio, diz mídia
China constrói maquetes de navios no deserto para treinar precisão de mísseis antinavio, diz mídia
Sputnik Brasil
A China tem estado treinando suas capacidades de aquisição de alvos marítimos em novos alvos em um deserto do país, aponta o portal USNI News com referência a... 12.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-12T08:34-0300
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De acordo com as informações, o Exército de Libertação Popular está treinando o uso de mísseis balísticos de longo alcance para atacar navios. Têm surgido novas imagens de objetos semelhantes a navios após a China supostamente construir maquetes de porta-aviões no deserto de Taklamakan, de acordo com dados de satélite fornecidos pela empresa Maxar Technologies.A imagem mostra um conjunto de alvos de grande escala que se estende ao longo da parte oriental do deserto. Vários dos alvos são supostamente navais e dois deles se assemelham a navios atracados em um porto. China está testando capacidade de atingir navios em um porto com mísseis balísticos de longo alcance. Um local com uma réplica de cais e um navio-alvo do tamanho de um destróier foram construídos no deserto Taklamakan. O míssil atingiu exatamente o centro da maquete do navio.Em dezembro, foi alegadamente construído um local com cais em grande escala e um maquete-alvo do tamanho de um destróier. Segundo o portal, em um treinamento em fevereiro, um míssil atingiu a réplica do navio, depois disso o alvo foi rapidamente desmontado e desapareceu em maio. Além disso, outro alvo semelhante a uma base naval foi descoberto a cerca de 300 km a sudeste. O local foi supostamente construído em dezembro de 2018, mas passou despercebido pelos especialistas em defesa.Chapas de metal teriam sido usadas para construir réplicas no deserto, supostamente para imitar o revestimento de navios.Os mísseis chineses podem ter usado sensores de infravermelho, ópticos ou radar, ajustando em seguida sua trajetória para atingir o alvo com maior precisão. Mesmo assim, com base em fontes abertas, é impossível dizer se os mísseis utilizam sistemas de infravermelho ou radar, embora ambos sejam possíveis, apontam os especialistas. Os modernos sistemas de orientação dos mísseis são muitas vezes associados à inteligência artificial, permitindo ao míssil distinguir alvos e selecionar a melhor alternativa. Se sabe que a China tem estado a trabalhar no desenvolvimento de vários tipos de mísseis antinavio. Pequim alegadamente dispõe dos projéteis DF-21D e DF-26, baseados em terra, e outros transportados por bombardeiros H-6, cuja designação permanece incerta.
https://noticiabrasil.net.br/20210728/foto-de-satelite-revela-que-china-estaria-construindo-mais-110-silos-de-misseis-balisticos-17833915.html
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China constrói maquetes de navios no deserto para treinar precisão de mísseis antinavio, diz mídia
A China tem estado treinando suas capacidades de aquisição de alvos marítimos em novos alvos em um deserto do país, aponta o portal USNI News com referência a recentes imagens de satélite.
De acordo com as
informações, o Exército de Libertação Popular está treinando o uso de mísseis balísticos de longo alcance para atacar navios.
Têm surgido novas imagens de objetos semelhantes a navios após a China supostamente construir
maquetes de porta-aviões no deserto de Taklamakan, de acordo com
dados de satélite fornecidos pela empresa Maxar Technologies.
A imagem mostra um conjunto de alvos de grande escala que se estende ao longo da parte oriental do deserto. Vários dos alvos são supostamente navais e dois deles se assemelham a navios atracados em um porto.
China está testando capacidade de atingir navios em um porto com mísseis balísticos de longo alcance. Um local com uma réplica de cais e um navio-alvo do tamanho de um destróier foram construídos no deserto Taklamakan. O míssil atingiu exatamente o centro da maquete do navio. Em dezembro, foi alegadamente construído um local com cais em grande escala e um maquete-alvo do tamanho de um destróier. Segundo o portal, em um treinamento em fevereiro, um míssil atingiu a réplica do navio, depois disso o alvo foi rapidamente desmontado e desapareceu em maio.
Além disso, outro alvo semelhante a uma base naval foi descoberto a cerca de 300 km a sudeste. O local foi supostamente construído em dezembro de 2018, mas passou despercebido pelos especialistas em defesa.
Chapas de metal teriam sido usadas para construir réplicas no deserto, supostamente para imitar o revestimento de navios.
Os mísseis chineses podem ter usado sensores de infravermelho, ópticos ou radar, ajustando em seguida sua trajetória para atingir o alvo com maior precisão. Mesmo assim, com base em fontes abertas, é impossível dizer se os mísseis utilizam sistemas de infravermelho ou radar, embora ambos sejam possíveis,
apontam os especialistas.
Os modernos sistemas de orientação dos mísseis são muitas vezes associados à
inteligência artificial, permitindo ao míssil distinguir alvos e selecionar a melhor alternativa.
Se sabe que a China tem estado a trabalhar no desenvolvimento de vários tipos de mísseis antinavio. Pequim alegadamente dispõe dos projéteis DF-21D e DF-26, baseados em terra, e outros transportados por bombardeiros H-6, cuja designação permanece incerta.