https://noticiabrasil.net.br/20220512/grecia-renova-e-amplia-pacto-de-defesa-com-eua-e-se-diz-ser-o-principal-aliado-do-pais-na-regiao-22629257.html
Grécia renova e amplia pacto de defesa com EUA e se diz ser o principal aliado do país na região
Grécia renova e amplia pacto de defesa com EUA e se diz ser o principal aliado do país na região
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De acordo com premiê grego, as alterações no acordo firmado em 1990 são necessárias porque "retratam uma nova realidade". Autoridade deve se encontrar com... 12.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-12T17:56-0300
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Nesta quinta-feira (12), o Parlamento da Grécia aprovou a renovação e emenda do Acordo de Cooperação de Defesa Mútua EUA-Grécia (MDCA, na sigla em inglês), que tem com os EUA, apenas alguns dias antes de o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, visitar Washington, segundo a Reuters.O MDCA, assinado pela primeira vez em 1990, permite que as forças norte-americanas treinem e operem em território grego.No Parlamento grego, Mitsotakis disse que o acordo protege o país contra ameaças de segurança, permitirá uma atualização das instalações militares e é um voto de confiança para a Grécia, que está se tornando um centro de energia na região após a operação russa na Ucrânia.De acordo com a mídia, a última emenda, acordada em 2021, amplia a cooperação ao permitir a presença de forças dos EUA em mais quatro áreas militares, incluindo dois campos do Exército no centro e norte da Grécia e uma base naval na ilha de Creta.Atenas acredita que o acordo, que permanecerá em vigor por pelo menos cinco anos, também ajudará a protegê-la contra "ameaças" em sua fronteira terrestre ao norte com a Turquia e no Mediterrâneo Oriental, onde há disputas territoriais de longa data entre os dois aliados da OTAN.O primeiro-ministro deve se encontrar com o presidente, Joe Biden, na Casa Branca na segunda-feira (16) e os dois líderes devem discutir a crise ucraniana, energética e as tensões no Mediterrâneo, escreveu a Reuters.
https://noticiabrasil.net.br/20211015/acordo-eua-grecia-sobre-bases-militares-pode-arrastar-atenas-para-guerras-diz-oficial-americano-18126454.html
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Grécia renova e amplia pacto de defesa com EUA e se diz ser o principal aliado do país na região
De acordo com premiê grego, as alterações no acordo firmado em 1990 são necessárias porque "retratam uma nova realidade". Autoridade deve se encontrar com presidente Joe Biden na próxima segunda-feira (16) na Casa Branca.
Nesta quinta-feira (12), o Parlamento da Grécia aprovou a renovação e emenda do
Acordo de Cooperação de Defesa Mútua EUA-Grécia (MDCA, na sigla em inglês), que tem com os EUA, apenas alguns dias antes de o primeiro-ministro grego,
Kyriakos Mitsotakis, visitar Washington,
segundo a Reuters.
O MDCA, assinado pela primeira vez em 1990, permite que as forças norte-americanas treinem e operem em território grego.
No Parlamento grego, Mitsotakis disse que o acordo protege o país contra ameaças de segurança, permitirá uma
atualização das instalações militares e é um voto de confiança para a Grécia, que está se tornando um centro de energia na região após a operação russa na Ucrânia.
"O texto [do MDCA] que somos chamados a ratificar [...] retrata uma nova realidade [...]. Os EUA estão ampliando sua presença no Mediterrâneo Oriental [...] e nosso país se torna da maneira mais clara o principal parceiro e interlocutor dos Estados Unidos na região."
De acordo com a mídia, a última emenda, acordada em 2021, amplia a cooperação ao permitir a presença de forças dos EUA
em mais quatro áreas militares, incluindo
dois campos do Exército no centro e norte da Grécia e
uma base naval na ilha de Creta.
15 de outubro 2021, 11:53
Atenas acredita que o acordo, que permanecerá em vigor por
pelo menos cinco anos, também ajudará a protegê-la contra "ameaças" em sua
fronteira terrestre ao norte com a Turquia e no Mediterrâneo Oriental, onde há disputas territoriais de longa data entre os dois aliados da OTAN.
O primeiro-ministro deve se encontrar com o presidente, Joe Biden, na Casa Branca na segunda-feira (16) e os dois líderes devem discutir a crise ucraniana, energética e as tensões no Mediterrâneo, escreveu a Reuters.