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Kremlin: Rússia está pronta a dar resposta decisiva a quem tentar interferir na operação na Ucrânia
Kremlin: Rússia está pronta a dar resposta decisiva a quem tentar interferir na operação na Ucrânia
Sputnik Brasil
Um confronto direto entre Rússia e OTAN deve ser evitado, mas, ao mesmo tempo, Moscou está preparada para dar uma resposta decisiva a quem tentar se envolver... 12.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-12T06:40-0300
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2022-05-12T07:29-0300
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"Todos querem evitar confronto direto entre a Rússia e a OTAN. Rússia também. Isso foi declarado inúmeras vezes na OTAN, e acho que, mais importante, em Washington. Inclusive no mais alto nível. O presidente Biden também fez tais declarações. Isso é o que todos gostariam de evitar", afirmou Peskov a jornalistas.Ele ressaltou que "em primeiro lugar partimos das declarações feitas pelo presidente [Putin] a partir de 24 de fevereiro".Rússia fez tudo para evitar a realização da operação na Ucrânia, mas não quiseram falar conosco, explicou Peskov.Por fim, Peskov disse que não há alterações no processo de negociações entre Rússia e Ucrânia.A Rússia começou a operação militar de desmilitarização da Ucrânia na madrugada de quinta-feira (24). Em discurso televisionado, o presidente Vladimir Putin disse que as circunstâncias exigem ações decisivas, já que as repúblicas de Donbass solicitaram ajuda.
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operação militar, rússia, tensão na ucrânia, kremlin, dmitry peskov
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Kremlin: Rússia está pronta a dar resposta decisiva a quem tentar interferir na operação na Ucrânia
06:40 12.05.2022 (atualizado: 07:29 12.05.2022) Um confronto direto entre Rússia e OTAN deve ser evitado, mas, ao mesmo tempo, Moscou está preparada para dar uma resposta decisiva a quem tentar se envolver na operação especial na Ucrânia, declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
"Todos querem evitar
confronto direto entre a Rússia e a OTAN. Rússia também. Isso foi declarado inúmeras vezes na OTAN, e acho que, mais importante, em Washington. Inclusive no mais alto nível. O
presidente Biden também fez tais declarações. Isso é o que todos gostariam de evitar", afirmou Peskov a jornalistas.
Ele ressaltou que "em primeiro lugar partimos das declarações feitas pelo presidente [Putin] a partir de 24 de fevereiro".
Declarações essas sobre "Rússia estar preparada para dar a resposta mais decisiva a parte que tentar de alguma forma se meter na Ucrânia e interferir na operação militar especial, que agora está sendo realizada pelas Forças Armadas da Federação da Rússia", acrescentou Peskov.
Rússia fez tudo para evitar a realização da operação na Ucrânia, mas não quiseram falar conosco, explicou Peskov.
26 de fevereiro 2022, 05:58
"Vocês se lembram que antes do início da operação militar especial, o presidente [Vladimir] Putin e a parte russa implementaram medidas para que essa operação não ocorresse. Não quiseram falar conosco e não quiseram nos ouvir. Nos últimos dois meses não houveram quaisquer ações para retomada do diálogo", explicou o porta-voz.
Por fim, Peskov disse que não há alterações no
processo de negociações entre Rússia e Ucrânia.
A Rússia começou a
operação militar de desmilitarização da Ucrânia na
madrugada de quinta-feira (24). Em discurso televisionado, o presidente Vladimir Putin disse que as circunstâncias exigem ações decisivas, já que as repúblicas de Donbass solicitaram ajuda.