https://noticiabrasil.net.br/20220513/midia-casa-branca-procura-impedir-que-dados-de-usuarios-dos-eua-acabem-nas-maos-da-china-22635464.html
Mídia: Casa Branca procura impedir que dados de usuários dos EUA acabem nas mãos da China
Mídia: Casa Branca procura impedir que dados de usuários dos EUA acabem nas mãos da China
Sputnik Brasil
A agência britânica Reuters escreveu que a administração de Joe Biden, atual presidente norte-americano, está preocupada com a suposta coleta de dados pessoais... 13.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-13T12:25-0300
2022-05-13T12:25-0300
2022-05-13T12:25-0300
panorama internacional
américas
ásia e oceania
eua
joe biden
reuters
departamento de justiça dos eua
departamento de justiça dos estados unidos
china
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/05/0d/22635680_0:167:3047:1881_1920x0_80_0_0_41d003e6dced08c5fdd836ff391e88d6.jpg
A administração norte-americana de Joe Biden criou uma ordem executiva que daria ao Departamento de Justiça dos EUA amplos poderes para impedir que países que Washington considere "adversários", como a China, acessem os dados pessoais dos americanos, segundo a agência britânica Reuters.A proposta estaria sendo revista por agências governamentais e também contém diretrizes para que o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS, na sigla em inglês) dos EUA impeça a transferência de dados de saúde para adversários estrangeiros com o uso de fundos federais, escreveu na quarta-feira (11) a Reuters citando documentos obtidos.Assim, a administração Biden pretende "responder mais agressivamente às ameaças à segurança nacional supostamente colocadas por empresas chinesas".No entanto, uma das fontes contou à Reuters que o texto preliminar poderia mudar, uma vez que a versão atual não inclui a contribuição de agências governamentais.Em 2020, o então presidente norte-americano, Donald Trump, já tentou proibir o uso das redes sociais chinesas TikTok e WeChat nos EUA, argumentando que elas ameaçam a segurança nacional, a política externa e a economia do país por poderem rastrear usuários e compartilhar seus dados com o governo da China.Tanto Pequim quanto as próprias empresas chinesas negaram qualquer uso indevido dos dados dos usuários americanos.
https://noticiabrasil.net.br/20220425/china-representa-ameaca-de-seguranca-cibernetica-sem-precedentes-aos-eua-diz-diretor-do-fbi-22398039.html
china
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/05/0d/22635680_158:0:2889:2048_1920x0_80_0_0_0c6cf5080b9eff16fd8240f5368f5332.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
américas, ásia e oceania, eua, joe biden, reuters, departamento de justiça dos eua, departamento de justiça dos estados unidos, china
américas, ásia e oceania, eua, joe biden, reuters, departamento de justiça dos eua, departamento de justiça dos estados unidos, china
Mídia: Casa Branca procura impedir que dados de usuários dos EUA acabem nas mãos da China
A agência britânica Reuters escreveu que a administração de Joe Biden, atual presidente norte-americano, está preocupada com a suposta coleta de dados pessoais de usuários dos EUA por países "adversários".
A administração norte-americana de Joe Biden criou uma ordem executiva que daria ao Departamento de Justiça dos EUA amplos poderes para
impedir que países que Washington considere "adversários", como a China, acessem os dados pessoais dos americanos,
segundo a agência britânica Reuters.
A proposta estaria sendo revista por agências governamentais e também contém diretrizes para que o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS, na sigla em inglês) dos EUA impeça a transferência de dados de saúde para adversários estrangeiros com o uso de fundos federais, escreveu na quarta-feira (11) a Reuters citando documentos obtidos.
Assim, a administração Biden pretende "responder mais agressivamente às ameaças à segurança nacional supostamente colocadas por empresas chinesas".
No entanto, uma das fontes contou à Reuters que o texto preliminar poderia mudar, uma vez que a versão atual não inclui a contribuição de agências governamentais.
Em 2020, o então presidente norte-americano, Donald Trump, já tentou
proibir o uso das redes sociais chinesas TikTok e WeChat nos EUA, argumentando que elas ameaçam a segurança nacional, a política externa e a economia do país por poderem rastrear usuários e compartilhar seus dados com o governo da China.
Tanto Pequim quanto as próprias empresas chinesas
negaram qualquer uso indevido dos dados dos usuários americanos.