https://noticiabrasil.net.br/20220513/presidente-da-ossetia-do-sul-marca-referendo-para-adesao-a-russia-em-17-de-julho-22637304.html
Presidente da Ossétia do Sul marca referendo sobre adesão à Rússia para 17 de julho
Presidente da Ossétia do Sul marca referendo sobre adesão à Rússia para 17 de julho
Sputnik Brasil
O presidente da Ossétia do Sul anunciou o dia 17 de julho como data de um referendo sobre a adesão de seu território à Rússia. 13.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-13T14:48-0300
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2022-05-16T13:18-0300
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O presidente da Ossétia do Sul, Anatoly Bibilov, anunciou um referendo sobre a adesão de sua região à Rússia, que será conduzido em 17 de julho, de acordo com uma declaração publicada no site do presidente."Convoquei um referendo para a República da Ossétia do Sul com a pergunta: 'Você apoia a unificação da República da Ossétia do Sul com a Rússia?' A data do referendo será 17 de julho de 2022", diz a nota, citando um decreto correspondente.Após assinar o decreto convocando o referendo, Bibilov disse que a decisão foi guiada pelo desejo histórico do povo da Ossétia do Sul de reunificação com a Rússia, em acordo com o parágrafo 16 do artigo 50 da Constituição da Ossétia do Sul.Ele observou que Tskhinval, capital do território, teve a oportunidade de realizar esse objetivo em 2014, quando a Crimeia foi reunificada com a Rússia após um referendo.A posse do presidente Alan Gagloyev, vencedor das eleições, em maio, que ocorrerá após 21 de maio, não deve atrapalhar o pleito.Mais cedo, ele afirmou que "assim que chegar a hora, a Ossétia do Sul estará pronta para realizar um referendo sobre a adesão à Federação da Rússia".Moscou reconheceu a independência da Ossétia do Sul e da Abkházia, na Geórgia, em 26 de agosto de 2008, após o governo georgiano ter lançado uma ofensiva militar contra a Ossétia do Sul que destruiu parcialmente sua capital.A Rússia enviou tropas para a Ossétia do Sul para proteger os moradores locais. Após cinco dias de hostilidades, o Exército russo expulsou as tropas georgianas da região separatista.Desde então, a liderança russa afirma repetidamente que o reconhecimento de ambas as repúblicas reflete as realidades prevalecentes e não está sujeito a revisão.
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Presidente da Ossétia do Sul marca referendo sobre adesão à Rússia para 17 de julho
14:48 13.05.2022 (atualizado: 13:18 16.05.2022) O presidente da Ossétia do Sul anunciou o dia 17 de julho como data de um referendo sobre a adesão de seu território à Rússia.
O presidente da Ossétia do Sul, Anatoly Bibilov, anunciou um referendo sobre a adesão de sua região à Rússia, que será conduzido em 17 de julho, de acordo com uma declaração publicada no site do presidente.
"Convoquei um referendo para a República da Ossétia do Sul com a pergunta: 'Você apoia a unificação da República da Ossétia do Sul com a Rússia?' A data do referendo será 17 de julho de 2022", diz a nota, citando um decreto correspondente.
Após assinar o decreto convocando o referendo, Bibilov disse que a decisão
foi guiada pelo desejo histórico do povo da Ossétia do Sul de
reunificação com a Rússia, em acordo com o parágrafo 16 do artigo 50 da Constituição da Ossétia do Sul.
Ele observou que Tskhinval, capital do território, teve a oportunidade de realizar esse objetivo em 2014, quando a Crimeia foi reunificada com a Rússia após um referendo.
A posse do presidente Alan Gagloyev,
vencedor das eleições, em maio, que ocorrerá após 21 de maio, não deve atrapalhar o pleito.
Mais cedo, ele afirmou que "assim que chegar a hora, a Ossétia do Sul estará pronta para realizar um referendo sobre a adesão à Federação da Rússia".
Moscou reconheceu a independência da Ossétia do Sul e da Abkházia, na Geórgia, em 26 de agosto de 2008, após o governo georgiano ter lançado uma ofensiva militar contra a Ossétia do Sul que destruiu parcialmente sua capital.
A Rússia enviou tropas para a Ossétia do Sul para proteger os moradores locais. Após cinco dias de hostilidades, o Exército russo expulsou as tropas georgianas da região separatista.
Desde então, a liderança russa afirma repetidamente que o reconhecimento de ambas as repúblicas
reflete as realidades prevalecentes e não está sujeito a revisão.
