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EUA acusam Cuba de usar polêmica em torno da Cúpula das Américas como estratégia de propaganda
EUA acusam Cuba de usar polêmica em torno da Cúpula das Américas como estratégia de propaganda
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Para o país norte-americano, Havana faz propaganda com possível "não convite" dos EUA a Cuba para cúpula e desvia o foco de questões de direitos humanos que... 19.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-19T17:58-0300
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O governo Biden nesta quinta-feira (19) acusou Cuba de alimentar polêmica sobre sua possível exclusão da Cúpula das Américas sediada pelos Estados Unidos no próximo mês para retratar Washington como o "cara mau" e desviar a atenção do histórico de direitos humanos em Havana, segundo a Reuters.Falando em uma conferência na América Latina, Kerri Hannan, subsecretária de Estado Adjunta para Assuntos do Hemisfério Ocidental (WHA, na sigla em inglês), disse que os países que ameaçaram pular a reunião regional se Cuba, Venezuela e Nicarágua não forem convidados deveriam comparecer ou perderiam a oportunidade de se envolver com os Estados Unidos, relata a mídia.Um possível boicote à cúpula de 6 a 10 de junho por um número crescente de líderes, incluindo o presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, aumentou o risco de constrangimento para o presidente Joe Biden, que sediará a reunião em Los Angeles.Na terça-feira passada (10), López Obrador disse em uma coletiva de imprensa que, se os EUA excluírem Cuba da reunião, o governo mexicano enviará uma delegação, mas o presidente não participará, conforme noticiado.A Casa Branca disse que ainda não enviou convites e se recusou a fornecer detalhes. No entanto, um alto funcionário do Departamento de Estado disse em abril que Cuba, Nicarágua e Venezuela provavelmente seriam excluídos porque não demonstraram respeito pela democracia.Na semana passada, também foi ventilado pela agência que talvez o presidente, Jair Bolsonaro (PL), não compareça ao evento, porém o motivo não foi especificado. O líder da Guatemala, Alejandro Giammattei, disse na terça-feira (17) que não compareceria, um dia depois de os Estados Unidos criticarem a renomeação de um procurador-geral ligado à corrupção.Já ontem (18), o chefe de Estado da Nicarágua, Eduardo Ortega, afirmou que a cúpula não estimula seu governo e que Manágua não está interessada a subir ao "cume dos ianques".
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EUA acusam Cuba de usar polêmica em torno da Cúpula das Américas como estratégia de propaganda
17:58 19.05.2022 (atualizado: 18:07 19.05.2022) Para o país norte-americano, Havana faz propaganda com possível "não convite" dos EUA a Cuba para cúpula e desvia o foco de questões de direitos humanos que acontecem em território cubano.
O governo Biden nesta quinta-feira (19) acusou
Cuba de alimentar polêmica sobre sua possível exclusão da
Cúpula das Américas sediada pelos Estados Unidos no próximo mês para retratar
Washington como o "cara mau" e desviar a atenção do histórico de direitos humanos em Havana,
segundo a Reuters.
Falando em uma conferência na América Latina, Kerri Hannan, subsecretária de Estado Adjunta para Assuntos do Hemisfério Ocidental (WHA, na sigla em inglês), disse que os países que ameaçaram pular a reunião regional se Cuba, Venezuela e Nicarágua não forem convidados deveriam comparecer ou perderiam a oportunidade de se envolver com os Estados Unidos, relata a mídia.
Um possível boicote à cúpula de 6 a 10 de junho por um número crescente de líderes, incluindo o presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, aumentou o risco de constrangimento para o presidente Joe Biden, que sediará a reunião em Los Angeles.
Na terça-feira passada (10), López Obrador disse em uma coletiva de imprensa que, se os EUA
excluírem Cuba da reunião, o governo mexicano enviará uma delegação, mas o presidente não participará,
conforme noticiado.
A Casa Branca disse que ainda não enviou convites e se recusou a fornecer detalhes. No entanto, um alto funcionário do Departamento de Estado disse em abril que Cuba, Nicarágua e Venezuela provavelmente seriam excluídos porque não demonstraram respeito pela democracia.
Na semana passada, também foi ventilado pela agência que talvez o presidente, Jair Bolsonaro (PL), não compareça ao evento, porém o motivo não foi especificado.
O líder da Guatemala, Alejandro Giammattei, disse na terça-feira (17) que não compareceria, um dia depois de os Estados Unidos criticarem a renomeação de um procurador-geral ligado à corrupção.
Já ontem (18), o chefe de Estado da Nicarágua,
Eduardo Ortega, afirmou que a cúpula não estimula seu governo e
que Manágua não está interessada a subir ao "cume dos ianques".