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'Ataque terrorista': membro do IRGC é assassinado em Teerã
'Ataque terrorista': membro do IRGC é assassinado em Teerã
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O Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica declarou de ataque terrorista o assassinato de Hassan Sayyad Khodaei, membro da organização, morto por dois... 22.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-22T17:07-0300
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Hassan Sayyad Khodaei, membro do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês), foi assassinado em Teerã às 16h00, horário local (08h00, horário de Brasília) de hoje (22), informou a agência iraniana Press TV.Ele foi baleado por dois motociclistas cinco vezes, das quais três na cabeça, quando estava prestes a deixar seu carro perto da Rua Mojahedin-e-Islam.A agência iraniana IRNA descreveu Khodai como um "defensor do santuário", um termo reservado aos membros do IRGC que operam na Síria e no Iraque, ou seja, aqueles que lutaram contra Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e vários outros países). Segundo a IRNA, os atacantes fugiram do local e foram perseguidos pelas "forças de inteligência e segurança". Não houve relatos de sua prisão ou neutralização, mas a agência disse que foi aberta uma investigação sobre o incidente.O IRGC qualificou o assassinato de um ataque terrorista cometido por "elementos contrarrevolucionários".A organização é um ramo independente das Forças Armadas do Irã, que tem suas próprias unidades e inteligência operando tanto no país como no exterior, e até seus próprios projetos militares de pesquisa e desenvolvimento.Em novembro de 2020, um dos principais cientistas do Irã, Mohsen Fakhrizadeh-Mahabadi, também foi assassinado em plena luz do dia em Absard, uma cidade perto de Teerã. Israel declarou que o cientista estava por trás do programa nuclear iraniano, e várias autoridades israelenses fizeram insinuações de que Tel Aviv estava por trás do assassinato.Antes disso, em, janeiro de 2020, Qasem Soleimani, comandante da Força Quds do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês), foi morto em um ataque de drone dos EUA em seu carro no Aeroporto Internacional de Bagdá, um ataque que foi autorizado por Donald Trump, então presidente dos EUA (2017-2021), e que também teria tido envolvimento de Israel.
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'Ataque terrorista': membro do IRGC é assassinado em Teerã
O Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica declarou de ataque terrorista o assassinato de Hassan Sayyad Khodaei, membro da organização, morto por dois motociclistas.
Hassan Sayyad Khodaei, membro do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês), foi assassinado em Teerã às 16h00, horário local (08h00, horário de Brasília) de hoje (22),
informou a agência iraniana Press TV.
Ele foi baleado por dois motociclistas cinco vezes, das quais três na cabeça, quando estava prestes a deixar seu carro perto da Rua Mojahedin-e-Islam.
A agência iraniana IRNA
descreveu Khodai como um "defensor do santuário", um termo reservado aos membros do IRGC que operam na Síria e no Iraque, ou seja, aqueles que lutaram contra Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e vários outros países). Segundo a IRNA, os atacantes fugiram do local e
foram perseguidos pelas "forças de inteligência e segurança". Não houve relatos de sua prisão ou neutralização, mas a agência disse que foi aberta uma investigação sobre o incidente.
A organização é um ramo independente das Forças Armadas do Irã, que tem suas próprias unidades e inteligência operando tanto no país como no exterior, e até seus próprios projetos militares de pesquisa e desenvolvimento.
Em novembro de 2020, um dos principais cientistas do Irã, Mohsen Fakhrizadeh-Mahabadi, também foi assassinado em plena luz do dia em Absard, uma cidade perto de Teerã. Israel declarou que o cientista estava por trás do programa nuclear iraniano, e várias autoridades israelenses fizeram insinuações de que Tel Aviv estava por trás do assassinato.
Antes disso, em, janeiro de 2020, Qasem Soleimani, comandante da Força Quds do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês),
foi morto em um ataque de drone dos EUA em seu carro no Aeroporto Internacional de Bagdá, um ataque que foi autorizado por Donald Trump, então presidente dos EUA (2017-2021), e que também teria tido envolvimento de Israel.