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Hungria denuncia indecisão da UE sobre embargo a petróleo e gás russos: 'Muito improvável'
Hungria denuncia indecisão da UE sobre embargo a petróleo e gás russos: 'Muito improvável'
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O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse que um acordo sobre o embargo proposto pela União Europeia (UE) ao petróleo e gás russos é "muito improvável"... 24.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-24T14:54-0300
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2022-05-25T07:34-0300
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Em carta ao presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, Viktor Orbán denunciou nesta terça-feira (24) que o bloco segue longe de uma coalizão para sancionar o petróleo e o gás russos.Budapeste resistiu à proposta da UE para proibir os insumos russos, com o primeiro-ministro húngaro argumentando que as sanções do bloco só funcionam "no papel". Ele acrescentou que um acordo sobre o embargo é "muito improvável" nos próximos dias.Para Viktor Orbán, a falta de consenso entre os líderes europeus indica a improdutividade de discutir o pacote de sanções."Olhando para a gravidade das questões ainda em aberto, é muito improvável que uma solução abrangente possa ser encontrada antes da reunião especial do Conselho Europeu, em 30 e 31 de maio", escreveu Orbán, segundo informações da AFP.O primeiro-ministro húngaro também recomendou que o assunto não seja abordado na próxima reunião.A posição da Hungria sobre o embargo petrolífero russo proposto permanece firme, com Budapeste continuando a resistir ao movimento de Bruxelas para proibir os produtos energéticos da Rússia.Orbán argumentou que seu país não pode apoiar sanções contra Moscou que minem a segurança energética húngara.Em contrapartida, a ministra alemã das Relações Exteriores, Annalena Baerbock, expressou o otimismo de que a União Europeia chegará a um consenso sobre o sexto pacote de sanções "em breve".
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Hungria denuncia indecisão da UE sobre embargo a petróleo e gás russos: 'Muito improvável'
14:54 24.05.2022 (atualizado: 07:34 25.05.2022) O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse que um acordo sobre o embargo proposto pela União Europeia (UE) ao petróleo e gás russos é "muito improvável" nos próximos dias.
Em carta ao presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, Viktor Orbán denunciou nesta terça-feira (24) que o bloco segue longe de uma coalizão para sancionar o petróleo e o gás russos.
Budapeste resistiu à proposta da UE para proibir os insumos russos, com o primeiro-ministro húngaro argumentando que as sanções do bloco só funcionam "no papel". Ele acrescentou que um acordo sobre o embargo é "muito improvável" nos próximos dias.
Para Viktor Orbán, a
falta de consenso entre os líderes europeus indica a improdutividade de discutir o pacote de sanções.
"Olhando para a gravidade das questões ainda em aberto, é muito improvável que uma solução abrangente
possa ser encontrada antes da reunião especial do Conselho Europeu,
em 30 e 31 de maio", escreveu Orbán,
segundo informações da AFP.
O primeiro-ministro húngaro
também recomendou que o
assunto não seja abordado na próxima reunião.
A posição da Hungria sobre o embargo petrolífero russo proposto permanece firme, com Budapeste continuando a resistir ao movimento de Bruxelas para proibir os produtos energéticos da Rússia.
Orbán argumentou que seu país
não pode apoiar sanções contra Moscou que minem a segurança energética húngara.
Em contrapartida, a ministra alemã das Relações Exteriores, Annalena Baerbock, expressou o otimismo de que a União Europeia chegará a um consenso sobre o sexto pacote de sanções "em breve".