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EUA são 'os maiores infratores e intimidadores' do mundo, denuncia China
EUA são 'os maiores infratores e intimidadores' do mundo, denuncia China
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O porta-voz do Ministério da Defesa da China, o coronel Wu Qian, afirmou que os EUA são "mestres da intimidação" e que deveriam deixar de promover uma "ordem... 27.05.2022, Sputnik Brasil
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A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa, após o secretário de Defesa norte-americana, Lloyd Austin, falar da necessidade de contra-atacar a "agressão e intimidação da China".Já o general Mark Milley, chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, afirmou que Pequim e Moscou "têm a intenção de mudar a atual ordem internacional baseada em regras".Wu Qian disse por sua vez que os EUA, como sempre, refletem uma forte mentalidade hegemônica da Guerra Fria, revelando sua ansiedade diante da ascensão pacífica da China.O porta-voz chinês aproveitou para expor os vários exemplos do comportamento de Washington como "mestre de intimidação", como foi o caso da "invasão descarada" do Iraque, a "intervenção armada" nos assuntos internos da Síria e o bombardeio da embaixada chinesa na Iugoslávia há 23 anos.Qian ainda ressaltou que os EUA "são infratores de regras, reconhecidos mundialmente", acrescentando que é o país "menos qualificado para culpar outros"."Os EUA sempre aplicam o direito e as normas internacionais quando são de seu interesse, abandonando tudo quando já não têm interesse", destacou o porta-voz em referência ao fato de os norte-americanos abandonarem acordos internacionais.
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EUA são 'os maiores infratores e intimidadores' do mundo, denuncia China
05:22 27.05.2022 (atualizado: 06:28 27.05.2022) O porta-voz do Ministério da Defesa da China, o coronel Wu Qian, afirmou que os EUA são "mestres da intimidação" e que deveriam deixar de promover uma "ordem hegemônica".
A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa, após o secretário de Defesa norte-americana, Lloyd Austin, falar da necessidade de contra-atacar a "agressão e intimidação da China".
Já o general Mark Milley, chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, afirmou que Pequim e Moscou "têm a intenção de
mudar a atual ordem internacional baseada em regras".
Wu Qian disse por sua vez que os EUA, como sempre, refletem uma forte mentalidade hegemônica da Guerra Fria, revelando sua ansiedade diante da ascensão pacífica da China.
"Qualquer que seja a expressão usada pelos EUA, seja 'intimidação' ou 'minar as regras e a ordem internacional', acredito que todos estes termos se aplicam aos próprios EUA", declarou Wu Qian.
O porta-voz chinês aproveitou para expor os vários exemplos do comportamento de Washington como "mestre de intimidação", como foi o caso da
"invasão descarada" do Iraque, a "intervenção armada" nos assuntos internos da Síria e o bombardeio da embaixada chinesa na Iugoslávia há 23 anos.
Qian ainda ressaltou que os EUA "são infratores de regras, reconhecidos mundialmente", acrescentando que é o país "menos qualificado para culpar outros".
"Os EUA sempre aplicam o direito e as normas internacionais quando são de seu interesse, abandonando tudo quando já não têm interesse", destacou o porta-voz em referência ao fato de os norte-americanos abandonarem
acordos internacionais.