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Mídia: NASA se junta ao governo dos EUA para investigar 'fenômenos aéreos não identificados'

© flickr.com / Mat HampsonLogotipo da NASA, Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço
Logotipo da NASA, Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço - Sputnik Brasil, 1920, 28.05.2022
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O jornal Daily Mail relatou que a NASA usará dados de missões anteriores e contribuirá com novos para ajudar a desmistificar os supostos avistamentos de naves extraterrestres.
A agência espacial norte-americana NASA participará da investigação do governo dos EUA sobre os chamados fenômenos aéreos não identificados (UAP, na sigla em inglês), contou na sexta-feira (27) o jornal Daily Mail.
A NASA contribuirá para o esforço de Washington em compreender os supostos avistamentos através do fornecimento de conhecimento sobre observações especiais, disse o relatório, citando um porta-voz da agência espacial.
Segundo o relatório, o envolvimento da agência espacial provavelmente incluirá a revisão de filmagens e dados de missões anteriores para ajudar a investigar os fenômenos, e a coleta de evidências de astronautas que possam ter tido encontros com eles no espaço, disse o relatório.
No entanto, a NASA não criará um escritório dedicado aos UAP, disse o Daily Mail.
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Está previsto que a agência especial complemente o que está sendo feito pela força-tarefa dos UAP do Departamento de Defesa dos EUA, que foi encarregada pelo Congresso de investigar se os UAP representam uma ameaça no espaço aéreo dos EUA ou em outros lugares.
Scott Bray, diretor adjunto da Inteligência Naval americana, disse durante uma audiência no Congresso que as embarcações americanas tiveram pelo menos 11 "quase-acidentes" com UAP, e que o governo dos EUA não tentou comunicar com os objetos.
Bray ainda afirmou que os UAP parecem ser não tripulados, e podem não ter voo controlado. Até agora não foram recuperados nenhuns destroços de UAP que sejam inconsistentes com uma origem terrestre, de acordo com Washington.
O governo dos EUA está empenhado em determinar a origem dos UAP, especialmente devido aos riscos potenciais de segurança e proteção de voo que representam, disse anteriormente Ronald Moultrie, vice-secretário de Defesa da Inteligência e Segurança do país.
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