https://noticiabrasil.net.br/20220606/casa-branca-esta-pensando-reduzir-tarifas-contra-a-china-em-meio-a-alta-da-inflacao-nos-eua-22939324.html
Casa Branca está 'pensando' reduzir tarifas contra a China em meio à alta da inflação nos EUA
Casa Branca está 'pensando' reduzir tarifas contra a China em meio à alta da inflação nos EUA
Sputnik Brasil
A administração do presidente norte-americano Joe Biden está ponderando diminuir algumas das tarifas impostas à China em 2018 por Donald Trump por preocupações... 06.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-06T08:21-0300
2022-06-06T08:21-0300
2022-06-06T08:21-0300
panorama internacional
américas
joe biden
eua
cnn
donald trump
janet yellen
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/06/06/22939605_0:160:3073:1888_1920x0_80_0_0_1057ec38f7ca0980df386ac6cd440784.jpg
Gina Raimondo, secretária de Comércio dos EUA, revelou no domingo (5) que a administração do presidente Joe Biden está considerando reduzir as tarifas sobre os produtos chineses para tentar conter a inflação no país norte-americano, que atingiu uma alta de 40 anos em março e se espera que continue aumentando nos próximos meses.Em 2018 a administração de Donald Trump (2017-2021) impôs uma série de tarifas sobre o aço, alumínio e alguns produtos da China no valor de US$ 350 bilhões (R$ 1,67 trilhão, na conversão atual) para combater o que Washington chamou de práticas comerciais desleais de Pequim. A China negou as acusações.Na terça-feira (31) Janet Yellen, secretária do Tesouro dos EUA, admitiu em entrevista à CNN que "estava errada sobre o caminho que a inflação tomaria. Houve grandes e imprevistos choques na economia que impulsionaram os preços da energia e dos alimentos e estrangulamentos no fornecimento que afetaram negativamente nossa economia que, na época, eu não entendia completamente. Mas reconhecemos isso agora".Um porta-voz do Tesouro esclareceu no mesmo artigo que os choques referidos por Yellen, e que ela não podia antecipar, foram o surgimento de novas variantes do SARS-CoV-2, os lockdowns contra o vírus na China e a operação militar especial da Rússia na Ucrânia, que começou em 24 de fevereiro. A inflação atingiu uma alta de 8,5% em março de 2022 nos EUA e, apesar de descer para 8,3% em abril, continua nos valores mais elevados desde 1981.
https://noticiabrasil.net.br/20220604/inflacao-nos-eua-e-na-ue-e-resultado-de-emissao-de-dinheiro-sem-precedentes-diz-putin-22917889.html
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/06/06/22939605_170:0:2901:2048_1920x0_80_0_0_659de8a17c4121672828789b33bb706f.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
américas, joe biden, eua, cnn, donald trump, janet yellen
américas, joe biden, eua, cnn, donald trump, janet yellen
Casa Branca está 'pensando' reduzir tarifas contra a China em meio à alta da inflação nos EUA
A administração do presidente norte-americano Joe Biden está ponderando diminuir algumas das tarifas impostas à China em 2018 por Donald Trump por preocupações com os efeitos da inflação.
Gina Raimondo, secretária de Comércio dos EUA, revelou no domingo (5) que a administração do presidente Joe Biden está considerando reduzir as tarifas sobre os produtos chineses para tentar
conter a inflação no país norte-americano, que atingiu uma alta de 40 anos em março e se espera que continue aumentando nos próximos meses.
"Estamos pensando nisso. Na verdade, o presidente nos pediu em sua equipe para analisarmos isso, por isso estamos no processo de fazer isso para ele e ele terá que tomar essa decisão", disse ela em uma entrevista à emissora CNN, após ser questionada se as tarifas sobre produtos chineses poderiam ser aliviadas.
Em 2018 a administração de Donald Trump (2017-2021) impôs uma série de tarifas sobre o aço, alumínio e alguns produtos da China no valor de US$ 350 bilhões (R$ 1,67 trilhão, na conversão atual) para combater o que Washington chamou de práticas comerciais desleais de Pequim. A China negou as acusações.
Na terça-feira (31) Janet Yellen, secretária do Tesouro dos EUA, admitiu em entrevista à CNN que "
estava errada sobre o caminho que a inflação tomaria. Houve grandes e imprevistos
choques na economia que impulsionaram os preços da energia e dos alimentos e estrangulamentos no fornecimento que afetaram negativamente nossa economia que, na época, eu não entendia completamente. Mas reconhecemos isso agora".
Um porta-voz do Tesouro esclareceu no mesmo artigo que os choques referidos por Yellen, e que ela não podia antecipar, foram o surgimento de novas variantes do SARS-CoV-2, os lockdowns contra o vírus na China e a operação militar especial da Rússia na Ucrânia, que começou em 24 de fevereiro. A inflação atingiu uma alta de 8,5% em março de 2022 nos EUA e, apesar de descer para 8,3% em abril,
continua nos valores mais elevados desde 1981.