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Inteligência da Ucrânia afirma que país quase esgotou munição de artilharia, relata The Guardian
Inteligência da Ucrânia afirma que país quase esgotou munição de artilharia, relata The Guardian
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A Ucrânia está ficando pouco a pouco sem munições de artilharia, aponta o vice-chefe da inteligência militar ucraniana, Vadim Skibitsky, ao The Guardian. 10.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-10T11:49-0300
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O vice-chefe da Diretoria Geral da Inteligência do Ministério da Defesa ressaltou que "esta é uma guerra de artilharia agora" e a Ucrânia está "perdendo em termos de artilharia".Vadim Skibitsky estimou que a Ucrânia gasta atualmente entre 5.000 e 6.000 rodadas de artilharia por dia.Sobre a ofensiva russa, Skibitsky opinou que Moscou poderia continuar em ritmo atual durante um ano sem fabricar mais armas nem decretar a mobilização.A Rússia continua desde 24 de fevereiro a operação militar especial em Donbass alegando que as Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, previamente reconhecidas por Moscou como Estados soberanos, necessitam de ajuda diante do "genocídio" por parte de Kiev. Ao ordenar a operação, o presidente Vladimir Putin indicou como uma das principais metas "a desmilitarização e desnazificação" da Ucrânia.
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Inteligência da Ucrânia afirma que país quase esgotou munição de artilharia, relata The Guardian
A Ucrânia está ficando pouco a pouco sem munições de artilharia, aponta o vice-chefe da inteligência militar ucraniana, Vadim Skibitsky, ao The Guardian.
O vice-chefe da Diretoria Geral da Inteligência do Ministério da Defesa
ressaltou que "esta é uma guerra de artilharia agora" e
a Ucrânia está "perdendo em termos de artilharia".
Segundo seus dados, o Exército ucraniano "tem uma peça de artilharia contra dez ou 15 peças de artilharia russa. Nossos parceiros ocidentais deram-nos cerca de 10% do que eles têm", disse.
Vadim Skibitsky estimou que a Ucrânia gasta atualmente entre 5.000 e 6.000 rodadas de artilharia por dia.
"Nós quase esgotamos nossas munições [de artilharia] e agora estamos usando projéteis do padrão da OTAN, de calibre 155 mm", apontou.
Sobre a ofensiva russa, Skibitsky opinou que Moscou poderia continuar em ritmo atual durante um ano sem fabricar mais armas nem decretar a mobilização.
"Se eles tiverem êxito em Donbass, poderiam usar esses territórios para lançar outro ataque contra Odessa, Zaporozhie e Dniepre", comentou Skibitsky sobre as maiores cidades sob controle da Ucrânia que estão em proximidade às áreas controladas pela Rússia.
A Rússia continua desde 24 de fevereiro
a operação militar especial em Donbass alegando que as Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, previamente reconhecidas por Moscou como Estados soberanos, necessitam de ajuda diante do "genocídio" por parte de Kiev. Ao ordenar a operação, o presidente Vladimir Putin indicou como uma das principais metas "a desmilitarização e desnazificação" da Ucrânia.
