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Fortalecimento militar da China é 'o maior' desde a 2ª Guerra Mundial, adverte Austrália
Fortalecimento militar da China é 'o maior' desde a 2ª Guerra Mundial, adverte Austrália
Sputnik Brasil
O fortalecimento militar da China é o "maior e mais ambicioso" desde a Segunda Guerra Mundial e pode levar a uma corrida armamentista na região do... 13.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-13T09:40-0300
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Durante discurso na cúpula de segurança Diálogo Shangri-La, em Cingapura, o ministro delineou uma visão de cooperação econômica equilibrada como dissuasão militar, mas emitiu um aviso sobre a militarização na região da Ásia-Pacífico, escreve The Guardian. "O reforço militar da China é agora o maior e mais ambicioso que já vimos em qualquer outro país desde o fim da Segunda Guerra Mundial", disse Marles. Na mesma cúpula em Cingapura e em meio ao aumento das tensões com os EUA na questão de Taiwan, o ministro da Defesa chinês, Wei Fenghe, afirmou que Pequim "lutará até o fim" para impedir as tentativas de separar Taiwan da China. Na última sexta-feira (10), os EUA aprovaram a venda de peças de reposição no valor de US$ 120 milhões (R$ 589 milhões) para ajudar Taiwan a manter seus navios de guerra, segundo comunicado publicado pela Agência de Cooperação de Defesa e Segurança (DSCA, na sigla em inglês) dos EUA. Pequim considera a venda uma ação para desestabilizar a região e minar a soberania e interesses de segurança da China, além de comprometer a paz no estreito de Taiwan.
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Fortalecimento militar da China é 'o maior' desde a 2ª Guerra Mundial, adverte Austrália
O fortalecimento militar da China é o "maior e mais ambicioso" desde a Segunda Guerra Mundial e pode levar a uma corrida armamentista na região do Indo-Pacífico, disse no sábado (11) Richard Marles, ministro da Defesa da Austrália.
Durante discurso na cúpula de segurança Diálogo Shangri-La, em Cingapura, o ministro delineou uma visão de
cooperação econômica equilibrada como dissuasão militar, mas emitiu um aviso sobre a
militarização na região da Ásia-Pacífico,
escreve The Guardian.
"O reforço militar da China é agora o maior e mais ambicioso que já vimos em qualquer outro país desde o fim da Segunda Guerra Mundial", disse Marles.
"Por isso, é fundamental que os vizinhos da China não considerem este reforço um risco para eles. Porque sem essa garantia, é inevitável que os países busquem em resposta melhorar suas próprias capacidades militares. Insegurança é o que impulsiona uma corrida armamentista", enfatizou o ministro australiano.
Na mesma cúpula em Cingapura e em meio ao
aumento das tensões com os EUA na questão de Taiwan, o ministro da Defesa chinês, Wei Fenghe, afirmou que Pequim "lutará até o fim" para impedir as tentativas de separar Taiwan da China.
Na última sexta-feira (10), os EUA aprovaram a venda de peças de reposição no valor de US$ 120 milhões (R$ 589 milhões) para ajudar Taiwan a manter seus navios de guerra, segundo comunicado publicado pela Agência de Cooperação de Defesa e Segurança (DSCA, na sigla em inglês) dos EUA.
Pequim considera a venda uma ação para desestabilizar a região e minar a soberania e interesses de segurança da China, além de comprometer a paz no estreito de Taiwan.